Frases de Monteiro Lobato

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Encontradoss 12 pensamentoss de Monteiro Lobato

Um país se faz com homens e livros.

Monteiro Lobato

A natureza só permite aos gênios uma filha: sua obra.

Monteiro Lobato

Escrever é gravar reações psíquicas. O escritor funciona qual antena - e disso vem o valor da literatura. Por meio dela, fixam-se aspectos da alma dum povo, ou pelo menos instantes da vida desse povo.

Monteiro Lobato

O certo em literatura é escrever com o mínimo possível de literatura. (...) a mim me salvaram as crianças. De tanto escrever para elas, simplifiquei-me.

Monteiro Lobato

Há dois modos de escrever. Um, é escrever com a idéia de não desagradar ou chocar ninguém... .Outro modo é dizer desassombradamente o que pensa, dê onde der, haja o que houver cadeia, forca, exílio.

Monteiro Lobato

Erro pensar que é a ciência que mata uma religião. Só pode com ela outra religião.

Monteiro Lobato

Um governo deve sair do povo como a fumaça de uma fogueira.

Monteiro Lobato

A consciência do homem comum mora no bolso, eis tudo.

Monteiro Lobato

Ainda acabo fazendo livros onde as nossas crianças possam morar.

Monteiro Lobato

Nunca no mundo uma bala matou uma idéia.

Monteiro Lobato

A natureza só permite aos gênios uma filha: sua obra.

Um governo deve sair do povo como a fumaça de uma fogueira.

Um país se faz com homens e livros.

Erro pensar que é a ciência que mata uma religião. Só pode com ela outra religião.

A consciência do homem comum mora no bolso, eis tudo.

Um só campo existe aberto, hoje, para as obras esculturais de algum vulto: o cemitério.

Ainda acabo fazendo livros onde as nossas crianças possam morar.

Porque tenho sido tudo, e creio que minha verdadeira vocação é procurar o que valha a pena ser.

Acho a criatura humana muito mais interessante no período infantil do que depois de idiotamente tornar-se adulta.

Nunca no mundo uma bala matou uma idéia.

Fui mexer na minha tremenda papelada epistolar e tonteei. É coisa demais. É um mundo.

Para a treva só há um remédio, a luz.

Os nomes que vimos pela primeira vez como tradutores perdem o prestígio, quando os vemos como autores. Há em nós a vaga impressão de que quem traduz não pode criar.

Meu cavalo está cansado e o cavaleiro tem muita curiosidade em verificar, pessoalmente, se a morte é vírgula ou ponto final.

Monteiro Lobato

"– A vida, senhor Visconde, é um pisca-pisca. A gente nasce, isto é, começa a piscar. Quem pára de piscar chegou ao fim, morreu. Piscar é abrir e fechar os olhos – viver é isso. É um dorme e acorda, dorme e acorda, até que dorme e não acorda mais [...] A vida das gentes neste mundo, senhor Sabugo, é isso. Um rosário de piscados. Cada pisco é um dia. Pisca e mama, pisca e brinca, pisca e estuda, pisca e ama, pisca e cria filhos, pisca e geme os reumatismos, e por fim pisca pela última vez e morre. – E depois que morre?, perguntou o Visconde. – Depois que morre, vira hipótese. É ou não é?"

Monteiro Lobato


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