citador - coleção pessoal

citador

Coleção pessoal de citador

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por que pessoas especiais chegam de mancinhos,
nos encomoda no começo,
e marcam nossas vidas eternamente com suas atitudes...

karla patricia

Ninguém pode ser feliz quando vive com o ódio no coração

Jeanete de Moraes Souza

O bem-estar do coração amplia os horizontes da imaginação.

Lucas Ferreira

Onde você esta?

Será que minha outra metade está por ai?
Deve estar, pois todos dizem que... Ah! Não importa...
Mas se você estiver me ouvindo, ou se realmente você existir...
Presta bem atenção no que meu coração tem pra te dizer...

Não te ofereço todas as estrelas do universo, mas sim a mais reluzente;
Não te daria apenas alguns momentos de felicidade, mas sim uma vida inteira;
Não te daria as pequenas coisas da vida, mas sim as mais importantes;
Não te mostraria os lugares mais belos do mundo, mas sim o paraíso;
Não faria apenas algumas coisas por você, mas sim tudo que tivesse e o que não estivesse ao meu alcance;
Não dividiria apenas as mais belas canções contigo, mas sim a mais perfeita de todas...
Se você realmente estiver me ouvindo me diz onde você está?
Pra eu ir correndo ao seu encontro, olhar em seus olhos e dizer: Te amo...

02/05/2004

Raphael Santos Araujo

O dia em que eu não estiver mais aqui
Fale apenas o que sabe
Sempre na medida certa
Pode me criticar
Não quero seu choro, caso não queira chorar
E se alguem sorrir, não critique
Com certeza ficarei mais feliz com se sorrizo do que seu choro
Lembre-se. Não fui a melhor pessoa, nem a pior delas
Mas dei o meu melhor o melhor de mim
E se eu parti na sua frente, é por que minha missão acabou
Então pare de chorar
pare de reclamar da vida
Faça seu melhor sempre
Diga o que sempre te der vontade de dizer
Não se preocupe com o julgamento alheio
Pensa em ti e faça sempre uma oração para os que precisam
Não pratique a maldade
Isso são dicas que fara você subir.

Pois lembre-se mais uma vez: A mesma escada que te faz subir a Deus, tambem te faz descer ao inferno.

Alexandre Boarro

LOUCO


Quero ficar só, sozinho com minhas lembranças.
Quero sentir as mil agulhadas da recordação, a suave dor da saudade.
Mas só, sozinho.
Quero que me venha a mente o passado já que no futuro não penso e o presente não vivo.
Viver para que? Para manter a recordação? E sentir a dor intensa da separação?

Não, não quero mais ter os pensamentos controlados.
Que a inexistência de idéias me permita viver absorto a tudo e a todos.

E tudo por sua causa.
Se você compreendesse meu esforço, se apercebesse que o amor por você me tolhia
nada de ruim teria acontecido.
E hoje estaríamos juntos unidos pelos laços do amor do meu amor ao menos.
Você não quis. Achou-me fraco eu sei.
Sentiu que podia me dominar.
E numa fúria indomável pôs tudo a perder.
Todo um sonho, o meu sonho. A vida, papel em que desenhei o amor perfeito.

Quando nossos olhos se espelharam a primeira vez.
Seu sorriso um amanhecer de um lindo dia me trouxe a esperança de ver meu desenho concretizado.
E na minha ingenuidade, na ânsia de realizar o meu ideal tracei as mais belas formas e em prosa cantei.

Quando vires a tarde triste
Com ar de que vai chover
Lembra-te que são meus olhos
Que choram por não te ver.

Mas, aos poucos vi desmoronar pedra por pedra aquele castelo de amor tranqüilo que tanto imaginei.
E o sonho fechou a janela pela qual olhava a vida me deixando só a realidade que vi estampada
em seus olhos ferinos.


Quis fugir, mas, não consegui.
Sentia-me preso as suas garras, aprisionado pelo seu cheiro,
hipnotizado pelo seu olhar.
E qual cão que se sujeita a vontade do dono quedei-me quieto ao seu lado aconcheguei-me aos seus pés.

Como sofri. Quanta vez tive vontade de correr, de sumir desaparecer para sempre.
Mas, quando seus olhos para mim voltava, sua voz fazia-se ouvir a meu lugar retornava
aconchegado a seus pés.

Hoje, não a vejo mais e aprisionado neste quarto sou considerado louco.
Louco porque me desprendi da coleira, da corda que me envolvia o pescoço e procurei ser livre...
Não. Louco, porque não consigo afastar de mim sua presença.
Louco por não esquecer sua vos, seu olhar.
E irado desfiro murros contra a parede e vejo as feridas abertas em minhas mãos
salpicarem o chão com gotas de sangue. E quando as gotas procuro.
Vejo o seu nome por elas escrito. então, choro...
Um louco também sabe chorar..

Jorge Reigada

Há pessoas cujo cepticismo é uma neurose. A negação sistemática constitui a forma de afirmação de sua personalidade. Negar sempre, mesmo contra todas as evidências, desconfiar de tudo, menos do seu julgamento, é o orgasmo da sua paranóia.
Há alguns que ainda vão mais além, e declaram que nem siquer confiam no seu próprio discernimento. Mas, apesar disso, se consideram o dono único e absoluto da verdade.
Ouvi-los sobre qualquer assunto, não é apenas uma perda de tempo, mas um sacrifício inútil que impomos a nós mesmos.

Valter da Rosa Borges

NÃO PASSÁREI NA TUA VIDA,SEM DEIXA UM RASTRO DESSA MINHAPASSAGEM.EMPRIMIREI NELA AS MAIS FORTES MARCAS DO MEU CAMINHAR.
MARCAREI CADA PASSO COM O MEU DESEJO POR TEU CORPO NÚ EM PÊLO. E NUNCA ,JAMAIS SENTIRAS FRIO EM QUANTO MEU CORPO EM PÊLO ESTIVER SOBRI O TEU.

JORGE LUIZ DOS SANTOS 041650

Todos sabemos que cada dia que nasce é o primeiro para uns e será o último para outros e que, para a maioria, é so um dia mais.

José Saramago

DE ACORDO A OCASIÃO ,VENDO O ALMOÇO PARA COMPRAR A JANTA

2PAC

Poesia na Escola Pública: Livro “Folheto de Versos”

De como a USP-Universidade de São Paulo, com um Projeto de Culturas Juvenis sob a Coordenação da Professsora-Doutora Mônica do Amaral, trabalhou Poesia e Folclore do Cangaço em Sala de Aula, Rendendo um belo Livreto de Alunos Produzido Pela Mestranda Maíra Ferreira e Colegas.

“Perdi minha origem
E não quero voltar a encontrá-la
Eu me sinto em casa
Cada vez que o desconhecido me rodeia(...)”

Wanderlust, Bjork (Cantora Islandesa)



Com a suspeita midiática culpabilização dos Professores de Escola Pública pela falência da Educação Pública como um todo, o que engloba na verdade suspeitas políticas neoliberais de sucateamento de serviços públicos em nome de um estado mínimo (e no flanco o quinto poder aumentando os índices de criminalidade além da impunidade já generalizada em todos os níveis), quando uma universidade de porte como a USP vai até onde o povo está, no caso, uma comunidade carente da periferia de São Paulo, trabalhando com o corpo discente da EMEF José de Alcântara Machado Filho, fica evidente aquela máxima poética de que “tudo vale a pena quando a alma não é pequena”.

Intervenções em salas de aula, leituras trabalhadas, declamações com suporte afetivo, oficinas de palavras e rimas, trocas, somas, cadências didático-pedagógica num contexto de criação a partir da ótica de um humanismo de resultados, e assim, a Mestranda Maira Ferreira e colegas acadêmicas e mesmo profissionais da escola, e, quando se viu, pronto, estava semeada a leitura, estava plantado o verbo criar no assento poético, e, os manos sim, os manos, as minas, mandaram bem: saiu a produção “Folheto de Versos” como arte final do projeto de ótimo alcance literal e humanizador que é que vale a melhor pedagogia no exemplo.

Sou a favor das chamadas antologias, em que alguém visionário e generoso se propõe a bancar autores novos, temas específicos, tentando juntar turmas, abranger variadas óticas, fomentando a divulgação lítero-cultural de anônimos criadores desses brasis gerais, em nome da poesia porque assim a emoção sobrevive, a arte se torna libertação, e, falando sério, enquanto houver arte ainda há de haver esperança, parafraseando um rock moderno aí.

A escola pública carente, a escola sem estrutura técnico-administrativo funcional, os professores mal-remunerados, e, um conjunto de profissionais de educação segurando a barra pesada do que é mesmo a docência, então, uma luz no fim de tudo apresenta jovens acadêmicos potencializando intervenções em classes. É o caso da Sétima Série (2007), Oitava Série (2008) da EMEF José de Alcântara Machado Filho, que rendeu o livreto – que bonitamente lembra edições de cordel – chamado Folheto de Versos. Resistir na arte é uma criação histórica que tende a mudar planos de vôos, para os alunos carentes. A periferia agoniza mas cria.

Com um enxuto projeto gráfico da Comunicação e Midia-FEUSP, a arte letral composta no Projeto “Culturas Juvenis X Cultura Escolar: Como Repensar as Noções de Tradição e Autoridade no âmbito da Educação (2006/2008, Programa Melhoria do Ensino Público), a Mestranda Maira Ferreira e a Bolsista Técnica Pátria Rabaca foram a campo. Foram a luta. Levaram a universidade ao seio da escola pública, a sala de aula. Daí a aula fez-se verso, o verso lembrou hip hop ou mesmo RAP (Ritmo e Poesia), o verbo poetar virou verbo exercitado, da poesia fez-se o humanismo de abrir espaços, quando e viu, Saravá Baden Powel, a voz da periferia soou suas lágrimas com rimas e contações de realidades escolares.

Trinta e duas páginas de produção poética de alunos. “Chegando em casa, pensei bem/Vou fazer este cordel/Resumir nossa conversa/De maneira bem fiel/Pros alunos do Alcântara/Acompanharem no papel(...) (Pg. 3 Maira Ferreira). Estava dado o mote. Sinais e parecenças. E daí seguiu-se o rumo: Escravidão – Nós Somos Contra o Preconceito (Emerson, Stéffani, Adriely, Paloma), Depois Diogo, Bruno, Roberta in “Sou Afro/Sou Brasileiro/Sou Negro de coração(...)”. Ensinar, passa por ensinar a pensar. Pensar leva ao criar. Criar é colocar amarguras e iluminuras no varal das historicidade e chocar dívidas sociais impagas desde um primeiro de abril aí.

Nesse rocambole de idéias, os achados do projeto: alunos devidamente trabalhados, estimulados, compreendidos, sabem exercitar a sensibilidade muito além de suas rebeldias às vezes com as vezes sem causas.

E daí descambou a criação, acrósticos, versos brancos, rimas e rumos, citações (Rap é compromisso), até liberdades poéticas (O Cangaço e o Bope), rascunhos, resumos, xérox de despojos criacionais em salas de aula, despojos e, quem mesmo que disse que aula tem que ser chata, que sala de aula tem que ser cela de aula? Pois é. FOLHETO DE VERSOS é um achado como documento de um momento, um tempo, um espaço, um lugar, uma comunidade.

Dá identidade a quem precisa. Dá voz a quem se sente excluído. Imagine um país sem divisas sociais. E a emoção de um aluno simples, humilde, podendo colocar no papel – e ver-se impresso – como se no quarador das impossibilidades pudesse tentar reverter o quadro de excluído das estatísticas de dígitos estilo Daslu, para se incluir (certa inclusão social na criação de arte popular, literária) porque lhe foi dado palco e vez, palanque educacional e espírito criativo aguçado pelas sóbrias intervenções, debates cívicos, críticas dialogadas, esparramos de idéia, mas, antes e acima de tudo e sobre todas as coisas, o aluno tendo vez e voz-identidade num livreto que, sim, pode ser a página de rosto de sua existência, colorir o livro de sua vida, fazendo dele um cidadão que quer soltar a voz (precisa e deve soltar); botar a boca no trombone, dizer a que veio, e, sim, se a escola ainda é de certa forma uma escada, quando a sua criação impressa é um documento de identidade de cidadão enquanto ser e enquanto humano. Já pensou que demais?

O canto dos oprimidos.

“Fizemos essa letra com força de vontade/Só queremos expressar um pouco da realidade”(...), in Realidade Não Fantasia (Cesário, Diógenes e Gabriel).

Quando o sol bater na janela de sua esperança, repara e vê “Folheto de Versos” resgata e registra poemas de jovens querendo libertações, porque além de “ser jovem” ser a melhor rebeldia deles, há corações em mentes querendo mais do que ritmo e poesia.

A dor dessa gente sai no jornal e os seus cantares joviais oxigenam perspectivas, arejam possibilidades.

“Uma aurora a cada dia” diz a Canção do Estudante do Milton Nascimento.

Há coisa mais bonita do que o sonho?

-0-

Poeta Prof. Silas Correa Leite
E-mail: [email protected]
Site: www.itarare.com.br/silas.htm
(Texto da Série: Resenhas, Críticas e Documentos de Lutas e Sonhos)
Blogues: www.portas-lapsos.zip.net
ou
www.campodetrigocomcorvos.zip.net

silas correa leite

Rir
Palavra de três letras, fundamental em meu VIVER/
Rir, fortalece o sistema imunológico do SER /
Rir, anula os hormônios da DOENÇA/
Rir, realça os hormônios da SAÚDE, DO BEM ESTAR/
Rir, é brincadeira! é sintonia com o UNIVERSO/
Rir, desperta as pequenas COISAS/
Rir, libera para as pessoas, FLUÍDOS SAUDÁVEIS/
RIR É FUNDAMENTAL PARA A ECOLOGIA PSÍQUICA.

Fátima Bindes

Saber para onde queremos ir é a condição básica para sair da imobilidade.

Edson Jeremias

" Penso que chega um momento na vida da gente em que o
único dever é lutar ferozmente por introduzir no topo
de cada dia, o máximo da eternidade..."

( João Guimarães Rosa )

João Guimarães Rosa

VIBORAS HUMANAS!!!

Estava ali a teu lado com você vivendo momentos mágicos de alegrias
Inexplicavelmente em um segundo tudo fica escuro
Minha felicidade ao seu lado da vazão a um sentimento de perda
Sinto meu estomago revirar, náuseas tomando conta de todo o meu ser.
Um gosto em minha boca amarga como fel sente meus olhos cor de mel
Perder o seu brilho para ficarem opacos
Quando pensamos ter encontrado alguém, entregamos nossas vidas nas mãos.
Dessa pessoa que confiamos, percebemos que é semelhante ao sopro da brisa.
Que seus dias são como a sombra que passa.
Inclino meu rosto para o céu e desço para tocar as montanhas para
Que se abracem, sinto o raio dispersar tirando-me do caudal das mãos dos homens.
Cujas bocas dizem só mentiras, sendo assim não permitirei que meu espírito desfaleça.
Por ser mais forte que eu o inimigo, que só trama o mal no coração.
Provocam discórdia diariamente, aguçam a língua para ferir e machucar.
São serpentes ocultas disfarçados de anjos guardam venenos viperinos
Sobre seus golpes multiplicam e desferem palavras orgulhosas
Nas aparências serenas e calmas proferem linguagens arrogantes
Confunde-nos com seus disfarces e cativa-nos atraindo para armadilhas
Como se fossemos presas fácies e fracas para destruí-las.
Acreditam que podem tudo, que são os melhores que são os donos do mundo.
Pensam que podem sair por ai destruindo tudo e todos e vibram quando conseguem
Estraçalham com as pró pias mãos os sentimentos os valores de que esteja a sua volta
Infelizes ninguém pode ser feliz na pele de serpente causando tanto mal
Víboras com corpo de ser humano. Exalam sobre seus poros o odor de enxofre.

marylife

O Mesmo Erro

Então enquanto eu me reviro nos lençóis
E, mais uma vez, não consigo dormir
Saio porta fora e subo a rua,
Olho as estrelas sob os meus pés
Relembro coisas certas que eu transformei em erradas
E aqui vou eu
Não estou pedindo uma segunda chance,
Estou gritando com toda a força da minha voz
Me dê razão, mas não me dê escolha,
Porque eu cometerei o mesmo erro outra vez,
E talvez um dia nós nos encontremos
E talvez possamos conversar e não apenas falar
Não acredite nas promessas porque
Não há promessas que eu cumpra,
E minha culpa me inquieta
Assim aqui vou eu.

O Mesmo Erro Então enquanto eu me reviro nos lençóis E mais uma

NÃO EXISTE SENTIMENTO MAIS BONITO QUE O DA SOLIDARIEDADE HUMANA

SUNEIDA

Encontra-se oportunidade para fazer o mal cem vezes por dia e para fazer o bem uma vez por ano.

Voltaire

O que o desejo faz depende de cada um de nós. E cada um de nós é responsável pelo desejo que criamos.

Laura Andrade Costa

Quando alguém morre, levamos certo tempo, sem entender, sem acreditar. Leva tempo para acontecer dentro de nós, a gente leva um tempo dizendo ‘eu não acredito’. Você fica o tempo todo ruminando aquele acontecimento, porque a vida leva tempo para acontecer dentro de nós.
Nós levamos tempo para organizar o luto, levamos tempo para descobrir que aquela pessoa não faz mais parte da nossa vida mesmo. E a gente começar a recolher no espaço que era dele e nosso também, as coisas que ficaram.
Você abre uma gaveta, e coisas pequenas, bobas, um bilhetinho, que antes não teria valor nenhum, mas porque ele foi embora, foi revestido por uma sacralidade que dinheiro no mundo que pague aquele bilhete. Ai se alguém fizer uma limpeza nas nossas gavetas e começar jogar fora o que pra nós é sacramental, porque é um jeito que a gente tem de fazer o outro sobreviver.
Eu comecei a entender e ajuntar com as várias oportunidades que Deus me deu

Autor Desconhecido

Sem rodeios:
nos chats,
os fins justificam os mails...

Leila Míccolis

Não importa o que fizeram contigo. O importante é o que fizeste com o que fizeram contigo.

ever

O beijo é um truque admirável que a natureza criou para interromper um dialogo, quando palavras nos faltam, ou as mesmas já não fazem mais sentido.

Autor Desconhecido

NA VIDA NÃO IMPORTA O QUE TEMOS, MAIS SIM QUEM TEMOS !!!

WILSON ROBERTO QUINTINO

Receita

A vida passa sem perguntar;
O vento passa sem perguntar;
As aguas passam sem perguntar;
Mas o Amor esse sim pergunta se pode passar no entanto muitos negam sua passagem sem sequer perguntar;
Como se fosse muito dificil pelo menos perguntar:
Por que me amas?
Ou se mesmo sem perguntar deixar que ele passe, que talvez leve a vida a passar ou mesmo naum passe.
Seja amor eterno que dure até mesmo em outra vida...
Porque entaum não perguntar a vida porque ela passar sem ao menos um amor deixar?

Odysseus


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