Suportaria embora sem dor que morressem todos meus amores mas en

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ele tem todos meus defeitos, nenhuma de minhas virtudes

calos lacerda

Entre todos os meus pacientes de mais de trinta e cinco anos não há nenhum cujo problema não fosse o da religação religiosa. A raiz da enfermidade de todos está em terem perdido o que a religião deu a seus crentes, em todos os tempos; e ninguém está realmente curado enquanto não tiver atingido, de novo, o seu enfoque religioso.

C.G.Jung

EU ESTOU TÃO CANSADA DE ESTAR AQUI REPRIMIDA POR TODOS OS MEUS MEDOS INFANTIS

Autor Desconhecido

Itália, berço e lar de meus amores...



Paleta das mãos de Deus...

Tanto amor, tanta beleza,

Preenchendo os olhos meus...

Autor Desconhecido

Lembre-se sempre disso: Nem todas as paixões são amor, mas todos os amores são uma paixão eterna.

Mayara Cabral

Luto todos os dias para tentar te esquecer, mas sinto cada vez mais sua presença nos meus pensamentos.

Thierson de Melo Costa

Mas todos os fins são também começos. Embora, quando acontecem, não saibamos ainda.

Mitch Albom

Meu imortal

Estou tão cansada de estar aqui
Reprimida por todos os meus medos infantis
E se você tiver que ir
Eu desejo que você vá logo
Porque sua presença ainda permanece aqui
E isso não vai me deixa em paz


Essas feridas parecem não querer cicatrizar
Essa dor é muito real
Isso é simplesmente muito mais do que o tempo não pode
apagar


Quando você chorou eu enxuguei todas as suas lágrimas
Quando você gritou eu lutei contra todos os seus
medos
Eu segurei a sua mão por todos esses anos
Mas você ainda tem tudo de mim


Você costumava me cativar
Pela sua luz ressonante
Agora eu estou limitada pela vida que você deixou para
trás
Seu rosto assombra
Todos os meus sonhos, que já foram agradáveis
Sua voz expulsou
Toda a sanidade em mim


Essas feridas parecem não querer cicatrizar
Essa dor é muito real
Isso é simplesmente muito mais do que o tempo não pode
apagar

Quando você chorou eu enxuguei todas as suas lágrimas
Quando você gritou eu lutei contra todos os seus
medos
Eu segurei a sua mão por todos esses anos
Mas você ainda tem tudo de mim

Eu tentei com todas as forças dizer a mim mesma que
você se foi
Mas embora você ainda esteja comigo
Eu tenho estado sozinha todo esse tempo.


Quando você chorou eu enxuguei todas as suas lágrimas
Quando você gritou eu lutei contra todos os seus
medos
Eu segurei a sua mão por todos esses anos
Mas você ainda tem tudo de mim

Autor Desconhecido

Meu rei...meu eterno líder

Você é meu mito
Que na melodia trás
O amor que faria
Todos os meus sonhos...realizar

Você é um príncipe encantado
Com pensamentos enamorados
Desde os amantes à moda antiga
Que bom seria tornar "realidade" sua cantiga...

Se o mundo pudesse
Aplicar na VIDA...o que sua música traz
A humanidade certamente teria
Felicidade...amor e paz...

Romântico...de origem humilde...
Meu rei...meu eterno líder
Que consegue até a me reanimar
A continuar procurando o que nunca tive...

Seu romantismo...é meu
Meu realismo...é seu
E mesmo assim continuamos a acreditar
Que para se viver é preciso além de tudo...amar...

Celia Piovesan

Meus amigos são todos assim… Metade loucura, metade santidade.

Escolho-os não pela pele, mas pela pupila…

Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.

Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.

Deles não quero resposta, quero meu avesso.

Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.

Coisa de louco…

Louco que senta, horas e horas, de conversa ou de silêncio e espera paciente, a chegada da lua cheia ou do amanhecer.

Quero-os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.

Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta.

Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.

Não quero deles só o ombro ou o colo, quero também sua maior alegria…

Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.

Meus amigos são todos assim:

Metade bobeira, metade seriedade.

Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem. Mas lutam para que a fantasia não desapareça.

Não quero amigos adultos, nem chatos.

Quero-os metade infância e metade velhice. Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto… E velhos, para que nunca tenham pressa.

Preciso deles para saber quem eu sou, pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei que a normalidade é uma ilusão estéril!
Ah, meus amigos…

Autor Desconhecido

Meus lábios se mexem mas
não sai som algum
Só seria dizer que te amo
Olho por todos os lados só há
pessoas falsas querendo me derrubar
menos você
Eu não pertenço a esse grupo
Eu acho que só faço parte de você
Então, o que você esta esperando?
Me tire logo daqui...
Num mundo perdido a única salvação
que ainda persiste é você...
É como se fosse uma droga e você
esta bem no meio delas...
Perdida no meio das mais perigosas serpentes

Paula Câmara Ferreira

Meus livros são água; aqueles dos grandes gênios são vinho – e todos bebem água.

Mark Twain

Meus olhos vazios

São paraísos de lembranças, amores jogados.
Esperanças sobreviventes do passado...
meus sonhos roubados.
Um anseio de carinho no pensamento perdido
Meu coração sozinho e o desejo ferido...
dolorido.
Um passado sem palavras pra definir.
Poesias eloqüentes que até parecem sentir.
O vazio guardado...
Por tanto ter amado.
Sem resposta...
Só proposta de felicidade.

SuéLen C. Cruise

MEUS POEMAS, MEU REFUGIO

Meus poemas, meu refugio,
Sonhos descritos em rascunhos.
Amores que a tempos fujo,
Sentimentos diários, noturnos.

Meus poemas, meu abrigo,
Onde o infinito é um ponto.
Verdades que em papel rabisco.
Mentiras que imagino e conto.

Meus poemas, minhas rimas,
Meus desejos escondidos.
Minha vida em letras descrita,
Meus segredos em versos escritos.

Meus poemas, meu parceiro,
Sempre socorre-me quando estou aflito.
Ajuda-me na timidez que tenho,
Confesso-me a ele, pois a nele confio.

Luiz Carlos Rodrigues dos Santos

Muito embora percamos todos os nossos bens, conservemos intacta a honra.

Walter Scott

Naquele instante, todos os meus sonhos, suposições e expectativas de vida evaporaram no ar rarefeito dos Andes. Sempre considerara que a vida que é verdadeira, natural, e que a morte era simplesmente o fim dela. Mas lá, naquele lugar estéril, compreendi com uma terrível clareza de pensamento que a morte era a constante, a morte era a base, e a vida não passava de um sonho breve e frágil. Eu já estava morto. Já nascera morto, e o que eu achava ser minha vida era apenas um jogo que a morte me deixara jogar enquanto esperava a hora de me ceifar. No meu desespero, senti uma necessidade aguda e súbita da ternura da minha mãe e de Susy, do abraço forte do meu pai. O amor pelo meu pai crescera no meu coração e percebi que, apesar da irremediabilidade da minha situação, a lembrança dele me enchia de alegria. Era impressionante: apesar de todo o seu poder, as montanhas não eram mais fortes que o meu apego a papai. Elas não conseguiram destruir minha habilidade de amar. Tive um momento de calma e clareza, e dentro dessa clareza de pensamento, descobri um segredo simples e aterrador: a morte tem um oposto, mas ele não é apenas a vida. Não é a coragem, a fé ou a vontade humana. O oposto da morte é o amor.

Nando Parrado

Num livro poético

Deixo meus rastros,

Ao orgasmo sintético

De todos os astros...




Ao sol e a lua

Escrevo clareza,

Você passa nua

Exaltando a beleza....




Estrelas cometas

Apresentam seus brilhos,

Com suas facetas

Conheço meus trilhos...







Percorro o universo

Com toda emoção,

E termino este poema

Segurando sua mão....

Marcos Cesar Mello

Nunca fui como todos
Nunca tive muitos amigos
Nunca fui favorita
Nunca fui o que meus pais queriam
Nunca tive alguém que amasse
Mas tive somente a mim
A minha absoluta verdade
Meu verdadeiro pensamento
O meu conforto nas horas de sofrimento
não vivo sozinha porque gosto
e sim porque aprendi a ser só...

Florbela Espanca

O que eu mais quero é ter-te em meus braços, para que todos os dias eu possa provar o doce sabor da tua boca

André s.Corrêa.

Oh anjo de todos meus anseios e desejos.
Minha fonte de inspiração,força que me atrai pra junto do teu corpo.
Eu sempre me rendo a tuas vontades e pedidos.
Este é meu maior desejo diante de (DEUS).
Quero que seja sempre como você é,a minha eterna luz e vontade do meu viver..

aut(denis)

One last breath

[...]
Estou olhando para baixo agora que tudo acabou
Refletindo todos os meus erros
Eu pensei que havia encontrado a estrada para algum lugar
Algum lugar em sua graça
Eu clamei aos céus “salve-me”
Mas estou indo para um último suspiro[...]

Creed

Paixão certa


Que pecado cometi para todos me trair?

Ter meus poucos amigo é ter comigo a sinceridade,

Amar quem eu amo, só se o cupido tiver bondade.

Olhar em teus olhos, é difícil quando se quer escapar da situação,

Sei que busca em minha alma toda a paz e o perdão por um traidor em sua mão.

Arrependo-me de não poder lhe dar apenas isto que sei que ira te animar,

Acho que é porque sou humano e mortal.

Perdão? Acho que apenas Deus pelo qual tenho a maior afeição,

Sempre perdoarei você, para qual fecharei meu coração.

Se alguém como você eu encontrar, o impossível haveria de achar.

Queria saber o porque de uma só flecha o cupido lançar? Para a mim apenas acertar.

Ele estava distraído admirando as novas paixões,

As realmente belas que deram certo e tem ate a bênção de todas as mães.

Philipe Cardoso

POEMA EM LINHA RETA

Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.


E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo,
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.


Toda a gente que eu conheço e que fala comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...


Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?
Ó príncipes, meus irmãos,


Arre, estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?


Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?


Poderão as mulheres não os terem amado,
Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que venho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.

Fernando Pessoa

Poema em Linha Reta

Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.

E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo.
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.

Toda a gente que eu conheço e que fala comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...

Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?
Ó principes, meus irmãos,

Arre, estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?

Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?

Poderão as mulheres não os terem amado,
Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que venho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.

Álvaro de Campos

Qualquer outro terá todos os meus defeitos, mas nenhuma das minhas virtudes.

Pablo Picasso


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