Mensagem para dia do enfermeiro

> Mensagem para dia do enfermeiro



Encontrados 5 pensamentos de mensagem para dia do enfermeiro

muito prazer...sou enfermeira
Profissional de enfermagem

O branco de sua roupa transmite a paz

O calor do seu coração aquece a alma

a sua dedicação levanta o ânimo

O seu sorriso alegra o coração

O seu carinho faz muita diferença

O seu toque transmite energia

Por isso, você é uma dádiva de Deus

na vida daqueles que precisam de sua dedicação

Neste seu dia lhe desejo

muita paz, alegria e prosperidade

e que o Senhor Deus ilumine sempre sua vida.

mila ruchs

"A Enfermagem é uma arte; e para realizá-la como arte, requer uma devoção tão exclusiva, um preparo tão rigoroso, quanto a obra de qualquer pintor ou escultor; pois o que é tratar da tela morta ou do frio mármore comparado ao tratar do corpo vivo, o templo do espírito de Deus? É uma das artes; poder-se-ia dizer, a mais bela das artes!"

Florence Nightingale

SEGURANDO UM AO OUTRO

A dedicada enfermeira, sobrecarregada com tantos pacientes a atender, viu um jovem entrar no quarto e, inclinando-se sobre o paciente idoso em estado grave, disse-lhe em voz alta:
seu filho está aqui.
Com grande esforço, o velho moribundo abriu os olhos e, a seguir, fechou-os outra vez.
O jovem apertou a mão envelhecida do enfermo e sentou-se ao lado da cama.
Por toda a noite, ficou sentado ali,
segurando a mão e sussurrando palavras
de conforto ao velho homem.
Ao amanhecer, o manto escuro da morte caiu sobre o corpo cansado do enfermo.
Ele partiu com uma expressão de paz no rosto sulcado pelo tempo.
Em instantes, a equipe de funcionários do hospital encheu o quarto para desligar as máquinas e remover as agulhas.
A enfermeira aproximou-se do jovem
e começou a lhe dizer palavras de conforto,
mas ele a interrompeu com uma pergunta:
quem era esse homem?
Assustada, a enfermeira respondeu:
eu achei que fosse seu pai!
Não. Não era meu pai, falou o jovem.
Eu nunca o havia visto antes.
Então, porque você não falou nada quando o anunciei para ele?
Eu percebi que ele precisava do filho
e o filho não estava aqui.
E como ele estava por demais doente para reconhecer que eu não era seu filho, resolvi segurar a sua mão para que se sentisse amparado.
Senti que ele precisava de mim.
* * *
Nesses dias em que as pessoas caminham apressadas, sempre com muitos problemas esperando solução, não têm tempo sequer para ouvir o desabafo de um coração aflito, um jovem teve olhos de ver e ouvidos de ouvir o apelo mudo de um pai no leito de dor.
É tão triste viver na solidão...
É tão triste não ter com quem contar
num leito de morte...
Se você tem um familiar enfermo, aproxime-se dele e segure firme a sua mão.
Ofereça-se para lhe fazer companhia,
ainda que por alguns minutos.
Fique em silêncio ao seu lado para ouvir o que os ouvidos do corpo não conseguem captar.
Seja uma presença amiga, sincera, que proporcione segurança.
E se você não tem um familiar enfermo, agradeça a Deus por isso e faça uma visita a alguém que precisa de apoio.
Há tantos enfermos solitários precisando de um gesto qualquer de afeto para sentir que viver ainda vale a pena.
Pense nisso e procure ser a companhia de alguém que precisa de você neste exato momento.
* * *
Madre Teresa de Calcutá costumava dizer que ninguém tem que morrer sozinho.
Do mesmo modo, ninguém deve se afligir sozinho ou chorar sozinho; rir sozinho ou celebrar sozinho.
Nós fomos feitos para viajar de mãos dadas através da jornada da vida.
Há alguém pronto para segurar a sua mão hoje.
E há alguém esperando que você segure a dele.

Fenix Faustine

SEGURANDO UM AO OUTRO

A dedicada enfermeira, sobrecarregada com tantos pacientes a atender, viu um jovem entrar no quarto e, inclinando-se sobre o paciente idoso em estado grave, disse-lhe em voz alta:
seu filho está aqui.
Com grande esforço, o velho moribundo abriu os olhos e, a seguir, fechou-os outra vez.
O jovem apertou a mão envelhecida do enfermo e sentou-se ao lado da cama.
Por toda a noite, ficou sentado ali,
segurando a mão e sussurrando palavras
de conforto ao velho homem.
Ao amanhecer, o manto escuro da morte caiu sobre o corpo cansado do enfermo.
Ele partiu com uma expressão de paz no rosto sulcado pelo tempo.
Em instantes, a equipe de funcionários do hospital encheu o quarto para desligar as máquinas e remover as agulhas.
A enfermeira aproximou-se do jovem
e começou a lhe dizer palavras de conforto,
mas ele a interrompeu com uma pergunta:
quem era esse homem?
Assustada, a enfermeira respondeu:
eu achei que fosse seu pai!
Não. Não era meu pai, falou o jovem.
Eu nunca o havia visto antes.
Então, porque você não falou nada quando o anunciei para ele?
Eu percebi que ele precisava do filho
e o filho não estava aqui.
E como ele estava por demais doente para reconhecer que eu não era seu filho, resolvi segurar a sua mão para que se sentisse amparado.
Senti que ele precisava de mim.
Nesses dias em que as pessoas caminham apressadas, sempre com muitos problemas esperando solução, não têm tempo sequer para ouvir o desabafo de um coração aflito, um jovem teve olhos de ver e ouvidos de ouvir o apelo mudo de um pai no leito de dor.
É tão triste viver na solidão...
É tão triste não ter com quem contar
num leito de morte...
Se você tem um familiar enfermo, aproxime-se dele e segure firme a sua mão.
Ofereça-se para lhe fazer companhia,
ainda que por alguns minutos.
Fique em silêncio ao seu lado para ouvir o que os ouvidos do corpo não conseguem captar.
Seja uma presença amiga, sincera, que proporcione segurança.
E se você não tem um familiar enfermo, agradeça a Deus por isso e faça uma visita a alguém que precisa de apoio.
Há tantos enfermos solitários precisando de um gesto qualquer de afeto para sentir que viver ainda vale a pena.
Pense nisso e procure ser a companhia de alguém que precisa de você neste exato momento.
Madre Teresa de Calcutá costumava dizer que ninguém tem que morrer sozinho.
Do mesmo modo, ninguém deve se afligir sozinho ou chorar sozinho; rir sozinho ou celebrar sozinho.
Nós fomos feitos para viajar de mãos dadas através da jornada da vida.
Há alguém pronto para segurar a sua mão hoje.
E há alguém esperando que você segure a dele

Fênix Faustine

O Enfermeiro

Uma pessoa comum?
Creio que não.
Tem sentimentos comuns como frustrações, medo, alegrias, ressentimentos, solidão, tristeza, e dor...
Mas suas atitudes não são comuns.
Perseverança, prudência, heroísmo, coragem, eficiência, amor, o eleva, o transcende.
Seu carinho acalenta, seu sorriso acalma, seu entusiasmo alegra, seu vigor encoraja, sua palavra conforta.
Há momentos que são considerados carrascos, maus, cruéis, impiedoso, mas logo se reconhece... precisa ser feito, é para o seu bem.
Ele cuida, apóia e acolhe.
Chora, sorri e sofre com o sofrimento do outro.
Estuda, pesquisa, busca soluções.
Não se conforma, luta, e sua batalha é árdua.
Perde noites de sono, horas de almoço, momentos de lazer, sem nenhum pesar, pois sabe que o que vale é a satisfação do dever cumprido, isso sim, é recompensa de todas as suas perdas.
Conhece a imperfeição humana, apenas o ama... intensamente...sem cobranças.
Não espera, age, estende a mão antes que a peçam, pois sabe que da sua ação depende a vida!
Reconhece a importância do cuidar, que é o seu maior dom.
Sabe a importância do fruto que colhe.
E quando nada mais pode fazer, segura a mão e, apenas sorri...

Parabéns Enfermeiro!
Feliz Dia do Enfermeiro.

Sandra Helena de O. Jauhar


Contato Politica de Privacidade Datas Comemorativas Parceiros Facebook Twitter