Mensagem de despedida ha alguem que faleceu

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Já passeipelo vale da sombra da morte !
La encontrei aperto ! tristeza angustia !solidão!

Os meus passos traziam dor , e até mau descanso achei pertubação !
Parecia um caminho esquisito e que não tinha fim , como estar morto e estando vivo assim me sentia .
L a estar vivo me causava dor a alegria chorava a cada momento !!! as estrelas derramavam lagrimas , a lua tinha o seu brilho ofuscado e o sol queimava forte deixando em cinzas minhas emoções .

foi isso que passei e descubri que no vale da sombra da morte as coisas são mais duras que a propia morte.

Magnus de Souza Fernandes

As vezes vc tem um problema muito grande e acaba achando q é pequeno de mais para conseguir passar por ele ,mas saiba q acima d vc existe um DEUS q é maior q todos os seus problemas,um DEUS q pode mudar a sua história,e para isso tudo acontecer basta vc abrir o caração e se entregar verdadeiramente ao SENHOR JESUS.

Manuela Boa Morte Virgínio

ÀS vezes não basta um adeus para uma despedida...
ÀS vezes e preciso mais que um deixar de pensar pra si esquecer
Às vezes não resta mais nada a fazer, mas ainda resta uma esperança.
Às vazes deixar de pensar não leva ao esquecimento
ÀS vezes ser politicamente correto não vai mudar o mundo
Tem dias que o sol nasce, tem dias que não.
Tem horas que passam despercebidas, mas tem horas que não passam...
Tem momentos totalmente especiais, mas tem momentos muito insignificantes.
Tem sentimentos alegres, mas também tem os sentimentos de tristeza...
Amar nem sempre e possível de fato... Mas um dia si descobre o verdadeiro amor...
Ser puro nem sempre e bom, mas um dia si descobre que e preciso ser puro de corpo e alma...
“Amigos não existem e o que mais si ouve...”.
Mas nunca foi dito que e preciso não deixar de pensar, não perder a esperança quando não resta mais nada a fazer...
Nunca disseram que não se podia parar de pensar, nunca disseram que uma amizade tem o dia de sol e o dia de chuva por Isso se descobre quem e amigo, por estar ali ao teu lado nos momentos bons e ruins...
Nunca disseram que quando estamos ao lado de um amigo tem horas que passam correndo, mas marcam pela intensidade... Nunca foi dito que os momentos de brigas de uma amizade verdadeira são insignificantes diante dedo perdão dado com tanta pureza...
Nunca foi dito que em uma amizade os sentimentos alegres são todos aqueles vividos com intensidade... E os de tristeza o que si divide com o outro na dor...
Nunca foi dito que quando si tem um amigo de verdade aprendemos a AMAR de fato... Descobre - se o amor puro como o de uma criança...
MAS SOMENTE ENCONTRA TUDO ISSO EM UMA AMIZADE QUANDO SI E PURO DE CORPO E ALMA...
E COMO NINGUÉM NUNCA DISSE ISSO AGORA DEIXO AQUI MINHAS PALAVRAS SOBRE UMA VERDADEIRA AMIZADE E UM VERDADEIRO
AMOR=]
By: NAY

NAy s2 XUh

"A morte, por si só, é uma piada pronta.
Morrer é ridículo.
Você combinou de jantar com a namorada,
está em pleno tratamento dentário, tem planos pra semana que vem,
precisa autenticar um documento em cartório, colocar gasolina no
carro e no meio da tarde morre. Como assim?
E os e-mails que você ainda não abriu, o livro que ficou pela metade, o telefonema que você prometeu dar à tardinha para um cliente?
Não sei de onde tiraram esta idéia:
MORRER!!!
A troco? Você passou mais de 10 anos da sua vida dentro de um colégio
estudando fórmulas químicas que não serviriam pra nada, mas se manteve
lá, fez as provas, foi em frente. Praticou muita educação física,
quase perdeu o fôlego, mas não desistiu. Passou madrugadas sem dormir para
estudar pro vestibular mesmo sem ter certeza do que gostaria de fazer
da vida, cheio de dúvidas quanto à profissão escolhida, mas era hora
de decidir, então decidiu, e mais uma vez foi em frente...
De uma hora pra outra, tudo isso termina numa colisão na freeway,
numa artéria entupida, num disparo feito por um delinqüente que gostou do seu tênis.
Qual é?
Morrer é um chiste.
Obriga você a sair no melhor da festa sem se despedir de ninguém,
sem ter dançado com a garota mais linda,
sem ter tido tempo de ouvir outra vez sua música preferida.
Você deixou em casa suas camisas penduradas nos cabides, sua toalha úmida no varal, e
penduradas também algumas contas.
Os outros vão ser obrigados a arrumar suas tralhas, a mexer nas suas gavetas,
a apagar as pistas que você deixou durante uma vida inteira.
Logo você, que sempre dizia: das minhas coisas cuido eu.
Que pegadinha macabra: você sai sem tomar café e talvez não almoce,
caminha por uma rua e talvez não chegue na próxima esquina,
começa a falar e talvez não conclua o que pretende dizer.
Não faz exames médicos, fuma dois maços por dia, bebe de tudo, curte
costelas gordas e mulheres magras e morre num sábado de manhã.
Isso é para ser levado a sério? Tendo mais de cem anos de idade, vá lá, o
sono eterno pode ser bem-vindo. Já não há mesmo muito a fazer, o corpo não
acompanha a mente, e a mente também já rateia, sem falar que há quase
nada guardado nas gavetas.
Ok, hora de descansar em paz.
Mas antes de viver tudo? Morrer cedo é uma transgressão,
desfaz a ordem natural das coisas. Morrer é um exagero.
E, como se sabe, o exagero é a matéria-prima das piadas. Só que esta não tem graça.
Por isso viva tudo que há para viver.
Não se apegue as coisas pequenas e inúteis da Vida... Perdoe... Sempre!!!"
Adiar...Adiar...Adiar...será Sempre o melhor dos caminhos?

Pedro Bial

"É já tarde! "
Obs.: Na hora de sua morte, essa foi sua última frase. [Beethoven]

"Recomenda a teus filhos a virtude; isso pode os fazer mais reluzentes do que o ouro." [Beethoven]

"Resignação.. que triste palavra! E no entanto, é o único refúgío que fica." [Beethoven]

"Um grande poeta é a jóia preciosa de uma nação." [Beethoven]

"Os músicos utilizam de todas as liberdades que podem." [Beethoven]

"A música deve brotar fogo do coração do homem, e lágrimas dos olhos da mulher." [Beethoven]

"É mais difícil o estoicismo para um artista que para qualquer outro." [Beethoven]

"Há momentos em que acho que a língua ainda não é absolutamente nada." [Beethoven]

"Ninguém devia barganhar com um artista." [Beethoven]

"A música é a revelação superior a toda sabedoria e filosofia." [Beethoven]

"A alma sensível é como harpa que ressoa com um simples sopro." [Beethoven]

"Para parecer alguma coisa é preciso ser alguma coisa." [Beethoven]

"Aplaudí, amigos, a comédia já acabou."
Obs.: Frase que teria sido dita pelo músico, antes de morrer. [Beethoven]

"Recomende aos seus filhos moralidade; somente isso, e não dinheiro, poderá fazê-los felizes." [Beethoven]

"O Homem aprendeu a escrever os defeitos no bronze e as virtudes na água." [Beethoven]

Beethoven

"E no meio dessa confusão alguém partiu sem se despedir; foi triste. Se houvesse uma despedida talvez fosse mais triste, talvez tenha sido melhor assim, uma separação como às vezes acontece em um baile de carnaval — uma pessoa se perde da outra, procura-a por um instante e depois adere a qualquer cordão. É melhor pensar que a última vez que se encontraram se curtiram muito — depois apenas aconteceu que não se encontraram mais. Eles não se despediram, a vida é que os despediu, cada um para seu lado — sem glória nem humilhação.
Creio que será permitido guardar uma leve tristeza, e também uma lembrança boa; que não será proibido confessar que às vezes se tem saudades; nem será odioso dizer que a separação ao mesmo tempo nos traz um inexplicável sentimento de alívio, e de sossego; e um indefinível remorso; e um recôndito despeito.
E que houve momentos perfeitos que passaram, mas não se perderam, porque ficaram em nossa vida; que a lembrança deles nos faz sentir maior a nossa solidão; mas que essa solidão ficou menos infeliz: que importa que uma estrela já esteja morta se ela ainda brilha no fundo de nossa noite e de nosso confuso sonho?
Talvez não mereçamos imaginar que haverá outros verões; se eles vierem, nós os receberemos obedientes como as cigarras e as paineiras — com flores e cantos. O inverno — te lembras — nos maltratou; não havia flores, não havia mar, e fomos sacudidos de um lado para outro como dois bonecos na mão de um titeriteiro inábil.
Ah, talvez valesse a pena dizer que houve um telefonema que não pôde haver; entretanto, é possível que não adiantasse nada. Para que explicações? Esqueçamos as pequenas coisas mortificantes; o silêncio torna tudo menos penoso; lembremos apenas as coisas douradas e digamos apenas a pequena palavra: adeus.
A pequena palavra que se alonga como um canto de cigarra perdido numa tarde de domingo."

Rubem Braga

"Que a força do medo que eu tenho,
não me impeça de ver o que anseio.

Que a morte de tudo o que acredito
não me tape os ouvidos e a boca.

Porque metade de mim é o que eu grito, mas a outra metade é silêncio...

Que a música que eu ouço ao longe,
seja linda, ainda que triste...

Que a mulher que eu amo seja pra sempre amada mesmo que distante.

Porque metade de mim é partida
mas a outra metade é saudade .

Que as palavras que eu falo não sejam ouvidas como prece, e nem repetidas com fervor, apenas respeitadas, como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimentos.

Porque metade de mim é o que ouço,
mas a outra metade é o que calo.

Que essa minha vontade de ir embora
se transforme na calma e na paz que eu mereço.

E que essa tensão que me corroe por dentro seja um dia recompensada.

Porque metade de mim é o que eu penso mas a outra metade é um vulcão.

Que o medo da solidão se afaste,
e que o convívio comigo mesmo,
se torne ao menos suportável.

Que o espelho reflita em meu rosto,
um doce sorriso, que me lembro ter dado na infância.

Porque metade de mim é a lembrança do que fui, a outra metade eu não sei.

Que não seja preciso mais do que uma simples alegria para me fazer aquietar o espírito.
E que o teu silêncio me fale cada vez mais.

Porque metade de mim é abrigo, mas a outra metade é cansaço.

Que a arte nos aponte uma resposta,
mesmo que ela não saiba.
E que ninguém a tente complicar
porque é preciso simplicidade para fazê-la florescer.

Porque metade de mim é platéia,
e a outra metade é canção.

E que a minha loucura seja perdoada.

Porque metade de mim é amor,
e a outra metade...
também..."

Metade - Oswaldo Montenegro

"Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que sinto.
Que a morte de tudo que acredito não me tape os ouvidos e a boca,
porque metade de mim é o grito, mas a outra metade é o silêncio.

Que a música que ouço ao longe seja linda e que a pessoa que eu amo esteja sempre amada, mesmo que distante, porque metade de mim é partir e a outra metade é SAUDADE.

Que essa minha VONTADE DE IR EMBORA se transforme na calma e na paz que eu mereço, que essa tensão que me corrói por dentro seja um dia recompensada,
porque metade de mim é o que penso e a outra metade é o vulcão.

Que seja preciso mais que uma simples alegria para me fazer aquietar o espírito, e o que TEU SILÊNCIO me fale cada vez mais,
porque metade de mim é abrigo, mas a outra metade é cansaço.

Que minha LOUCURA seja PERDOADA, porque metade de mim é AMOR e a outra... Também..."

(Oswaldo Montenegro)

Oswaldo Montenegro

18 dez (5 dias atrás)
A morte
... nem o grito e o escuro por mais frio
pode representar minha dor propagada.
...nem o vento cantando e a uvidez da vida
pode ressaltar o drama acontecido
...porque a estupidez ultrajada
rouba a cena de vidas e altera
a paz com eminências de tristezas
... nem a morte que viesse deixaria
de ser pacífica frente ao inferno vivido
e nem as sombras consigo ver
difícil voar entre arbustos e velhos bruxos
nem o Cosmo na sua totalidade imortal
traria minha alma renovada.
++++++++++++++

Mariana de Amorim

A R I Q U E Z A V E R D A D E I R A

Um dia um homem que acreditava na vida após a morte, e que valorizava o ser mais que o ter, hospedou-se na casa de um materialista convicto, em bela mansão de uma cidade européia.
Depois da ceia, o anfitrião convidou o hóspede para visitar sua galeria de artes e começou a enaltecer os bens materiais que possuía, de maneira soberba.


Falou que o homem vale pelo que possui, pelo patrimônio que consegue acumular durante sua vida na Terra.
Exibiu escrituras de propriedades as mais variadas, jóias, títulos, valores diversos.
Depois de ouvir e observar tudo calmamente, o hóspede falou da sua convicção de que os bens da Terra não nos pertencem de fato, e que mais cedo ou mais tarde teremos que deixá-los.

Argumentou que os verdadeiros valores são as conquistas intelectuais e morais e não as posses terrenas, sempre passageiras.
No entanto, o materialista falou com arrogância que era o verdadeiro dono de tudo aquilo e que não havia ninguém no mundo capaz de provar que todos aqueles bens não lhe pertenciam.

Diante de tanta teimosia, o hóspede propôs-lhe um acordo:
- Já que é assim, voltaremos a falar do assunto daqui a cinqüenta anos, está bem?
- Ora, disse o dono da casa, daqui a cinqüenta anos nós já estaremos mortos, pois ambos já temos mais de sessenta e cinco anos de idade!

O hóspede respondeu prontamente:
- É por isso mesmo que poderemos discutir o assunto com mais segurança, pois só então você entenderá que tudo isso passou pelas suas mãos mas, na verdade, nada disso lhe pertence de fato.
Chegará um dia em que você terá que deixar todas as posses materiais e partir, levando consigo somente suas verdadeiras conquistas, que são as virtudes do espírito imortal.
E só então você poderá avaliar se é verdadeiramente rico ou não.

O homem materialista ficou contemplando as obras de arte ostentadas nas paredes de sua galeria, e uma sombra de dúvida pairou sobre seu olhar, antes tão seguro.
E uma voz silenciosa, íntima, lhe perguntava:
- Que diferença fará, daqui a cem anos, se você morou em uma mansão ou num casebre?
- Se comprou roupas em lojas sofisticadas ou num bazar beneficente?
- Se bebeu em taças de cristal ou numa concha de barro?
- Se comeu em pratos finos ou numa simples marmita?
- Se pisou em tapetes caros ou sobre o chão batido?
- Se teve grande reserva financeira ou viveu com um salário mínimo?
- Que diferença isso fará daqui a cem anos?
Absolutamente nenhuma !

No entanto, o que você fizer do seu tempo na Terra, fará muita diferença em sua vida, não só daqui a cem anos, mas por toda a eternidade.

Fênix Faustine

A Verdadeira Riqueza
Um dia um homem que acreditava na vida após a morte, e que valorizava o ser mais que o ter, hospedou-se na casa de um materialista convicto, em bela mansão de uma cidade européia.
Depois da ceia, o anfitrião convidou o hóspede para visitar sua galeria de artes e começou a enaltecer os bens materiais que possuía, de maneira soberba.
Falou que o homem vale pelo que possui, pelo patrimônio que consegue acumular durante sua vida na Terra.
Exibiu escrituras de propriedades as mais variadas, jóias, títulos, valores diversos.
Depois de ouvir e observar tudo calmamente, o hóspede falou da sua convicção de que os bens da Terra não nos pertencem de fato, e que mais cedo ou mais tarde teremos que deixá-los.
Argumentou que os verdadeiros valores são as conquistas intelectuais e morais e não as posses terrenas, sempre passageiras.
No entanto, o materialista falou com arrogância que era o verdadeiro dono de tudo aquilo e que não havia ninguém no mundo capaz de provar que todos aqueles bens não lhe pertenciam.
Diante de tanta teimosia, o hóspede propôs-lhe um acordo:
- Já que é assim, voltaremos a falar do assunto daqui a cinqüenta anos, está bem?
- Ora, disse o dono da casa, daqui a cinqüenta anos nós já estaremos mortos, pois ambos já temos mais de sessenta e cinco anos de idade!
O hóspede respondeu prontamente:
- É por isso mesmo que poderemos discutir o assunto com mais segurança, pois só então você entenderá que tudo isso passou pelas suas mãos mas, na verdade, nada disso lhe pertence de fato.
Chegará um dia em que você terá que deixar todas as posses materiais e partir, levando consigo somente suas verdadeiras conquistas, que são as virtudes do espírito imortal.
E só então você poderá avaliar se é verdadeiramente rico ou não.
O homem materialista ficou contemplando as obras de arte ostentadas nas paredes de sua galeria, e uma sombra de dúvida pairou sobre seu olhar, antes tão seguro.
E uma voz silenciosa, íntima, lhe perguntava:
- Que diferença fará, daqui a cem anos, se você morou em uma mansão ou num casebre?
- Se comprou roupas em lojas sofisticadas ou num bazar beneficente?
- Se bebeu em taças de cristal ou numa concha de barro?
- Se comeu em pratos finos ou numa simples marmita?
- Se pisou em tapetes caros ou sobre o chão batido?
- Se teve grande reserva financeira ou viveu com um salário mínimo?
- Que diferença isso fará daqui a cem anos?
Absolutamente nenhuma !
No entanto, o que você fizer do seu tempo na Terra, fará muita diferença em sua vida, não só daqui a cem anos, mas por toda a eternidade.

Fenix Faustine

A Despedida


- Você vai aprender a viver sem mim, eu sei que vai. Ah, e... Se eu esqueci alguma coisa minha por aqui, por favor, avise-me depois. Tchau.

Ela colocou a mochila nas costas e saiu antes que ele pudesse dizer uma ou duas palavras. Bateu a porta e sumiu logo após a primeira curva da estrada. Nos olhos dele, milhares de lágrimas contidas ameaçavam saltar para fora a qualquer momento. Não, ela não sabia o que estava dizendo. Ela não imaginava que jamais ele aprenderia a viver novamente sozinho ou com outra garota qualquer. Era tudo tão completo, tão perfeito e tão feliz que, sem ela, nada restava. Nada.

Mas finais são sempre assim, tristes e frios. Em alguns momentos de lucidez, ele lembrava de certos filmes que havia visto, livros que havia lido e músicas que havia ouvido. Todos falavam sobre abismos, sobre amores despedaçados, sobre dores agudas, sobre estradas sem fim. Mas, dentro da ficção, tudo sempre tem cura: um outro amor, uma reconciliação, um novo brilho de presente aos olhos. Na realidade, tudo é diferente. Ela não voltaria, ele jamais encontraria alguém que pudesse substituí-la e talvez ele esquecesse, com o passar do tempo, coisas simples como andar ou falar, mas jamais esqueceria a sensação de estar ao lado dela.

O problema é que ela sabia demais. Sabia sorrir, brigar, escrever, contar histórias, chorar baixinho e ouvir as melhores músicas. Além disso ela era linda, linda além da conta, uma mistura de elementos doces, ásperos, cítricos e delicadamente aromatizados. Ela sabia bater o pé, impor suas vontades, perder a compostura e ainda assim manter aquele olhar inexplicavelmente sedutor. Maldito olhar, maldito sorriso. Ele tinha caído em todas as armadilhas, sem exceção. Para ela, era apenas mais um - um número, uma vítima, um degrau a ser superado.

Com a cabeça encostada na mesa, ele se lembrou que ainda morre-se por amor, por mais que a postura contemporânea tente absorver certos ditos poéticos. Decidiu, então, morrer um pedaço, necrosá-lo e extirpá-lo do próprio corpo, mesmo sabendo a quantidade de sangue que isto lhe custaria. Só assim poderia trilhar os caminhos de sua própria estrada, ainda que com um enorme buraco cavado no peito. Esta parecia a única saída no meio de tanta amargura: aprender a viver sem aquela carne, suportando apenas as marcas do ferimento.

Um corte sem cicatriz, que vez ou outra inflamava. A cada inflamação, o fogo cortante partia ao meio suas vísceras. Mas ele sabia como sobreviver, apesar de ferido. Ferido e sem ela.

Vanessa Marques

A despedida

Nossos corpos se trasforma num só talvez pelo dezejo do fogo da paixao. Nossas almas se junta e sentimos o mais puro amor.



Nossos corações chora na hora da separação.



Ja não conseguimos viver mais separados precisamos cada vez



um do outro.



Mais o destino foi cruel com agente e nos separou para sempre

Autor Desconhecido

A morte de Jesus nem deve ser considerada morte, posto que algumas horas depois ele estava belo e fagueiro se regozijando com sua seita.
Agora, quem realmente morreram, e por causa dele, foram os seus fiéis jogados na fogueira da Inquisição.

voltairehodierno

A Morte de Nossos Sonhos

O primeiro sintoma de que estamos matando
os nossos sonhos é a falta de tempo.
As pessoas mais ocupadas têm tempo para tudo.
As que nada fazem estão sempre cansadas.
O segundo sintoma da morte de nossos sonhos
são as nossas certezas.
Porque não queremos olhar a vida
como uma grande aventura a ser vivida,
passamos a nos julgar sábios
no pouco que pedimos da existência.
E não percebemos a imensa Alegria que está
no coração de quem está lutando.
O terceiro sintoma da morte de nossos sonhos
é a Paz.
A vida passa a ser uma tarde de domingo,
sem nos pedir grandes coisas,
e sem exigir mais do que queremos dar.

Autor Desconhecido

A morte do outro
Apraz-nos bem…
Engrandece o Ego
Em busca de “auto-satisfação”…

Quem disse que o homem
Nasce naturalmente bom?

Quanta ilusão
Quanta alucinação,
Quanta aparência
Quanta insolência…

A finitude do outro
E do mesmo,
O acabamento
A aniquilação

Um outro espaço
Um outro lugar,
Um outro tempo
Uma outra vida…


Isabel Rosete
26/05/2007
15/01/08

Isabel Rosete

A Morte Devagar


Morre lentamente quem não troca de idéias, não troca de discurso, evita as próprias contradições.
Morre lentamente quem vira escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto e as mesmas compras no supermercado. Quem não troca de marca, não arrisca vestir uma cor nova, não dá papo para quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru e seu parceiro diário. Muitos não podem comprar um livro ou uma entrada de cinema, mas muitos podem, e ainda assim alienam-se diante de um tubo de imagens que traz informação e entretenimento, mas que não deveria, mesmo com apenas 14 polegadas, ocupar tanto espaço em uma vida.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o preto no branco e os pingos nos is a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja quem não lê quem não ouve música, quem não acha graça de si mesmo.
Morre lentamente quem destrói seu amor-próprio. Pode ser depressão, que é doença séria e requer ajuda profissional. Então fenece a cada dia quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem não trabalha e quem não estuda, e na maioria das vezes isso não é opção e, sim, destino: então um governo omisso pode matar lentamente uma boa parcela da população.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes de iniciá-lo, não perguntando sobre um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe indagam o que sabe.
Morre muita gente lentamente, e esta é a morte mais ingrata e traiçoeira, pois quando ela se aproxima de verdade, aí já estamos muito destreinados para percorrer o pouco tempo restante. Que amanhã, portanto, demore muito para ser o nosso dia. Já que não podemos evitar um final repentino, que ao menos evitemos a morte em suaves prestações, lembrando sempre que estar vivo exige um esforço bem maior do que simplesmente respirar.

Martha Medeiros

A Morte Devagar




Morre lentamente quem não troca de idéias, não troca de discurso, evita as próprias contradições.
Morre lentamente quem vira escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto e as mesmas compras no supermercado. Quem não troca de marca, não arrisca vestir uma cor nova, não dá papo para quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru e seu parceiro diário. Muitos não podem comprar um livro ou uma entrada de cinema, mas muitos podem, e ainda assim alienam-se diante de um tubo de imagens que traz informação e entretenimento, mas que não deveria, mesmo com apenas 14 polegadas, ocupar tanto espaço em uma vida.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o preto no branco e os pingos nos is a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja quem não lê quem não ouve música, quem não acha graça de si mesmo.
Morre lentamente quem destrói seu amor-próprio. Pode ser depressão, que é doença séria e requer ajuda profissional. Então fenece a cada dia quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem não trabalha e quem não estuda, e na maioria das vezes isso não é opção e, sim, destino: então um governo omisso pode matar lentamente uma boa parcela da população.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes de iniciá-lo, não perguntando sobre um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe indagam o que sabe.
Morre muita gente lentamente, e esta é a morte mais ingrata e traiçoeira, pois quando ela se aproxima de verdade, aí já estamos muito destreinados para percorrer o pouco tempo restante. Que amanhã, portanto, demore muito para ser o nosso dia. Já que não podemos evitar um final repentino, que ao menos evitemos a morte em suaves prestações, lembrando sempre que estar vivo exige um esforço bem maior do que simplesmente respirar.

Martha Medeiros

A morte é além de cruzar o mundo, como amigos fazem nos mares; Vivem dentro um do outro.
Para eles as necessidades devem estar presentes, esse amor é viver naquele que é Onipotente.
Neste vidro/espelho divino, se vêem cara a cara; e suas conversas são livres, assim como puras.
Este é o conforto dos amigos, que pensavam que poderiam
morrer, ainda sua amizade e sociedade são, no melhor sentido, sempre presente, porque é imortal.

Willian Pen

A morte é meramente a separação dos átomos que nos compõe. Não anuncia portanto nem castigos nem recompensas para os homens. Não devemos temer nem a morte e menos ainda, as punições infernais inventadas pela ignorância e pela supertição.
Epicuro

Epicuro

A morte não é tudo.
Não é o final.
Eu apenas passei para a sala seguinte. Nada aconteceu.
Tudo permanece exatamente como foi, Eu sou eu, você é você, e a antiga vida que vivemos tão maravilhosamente juntos permanece intocada, imutável.
O que quer que tenhamos sido um para o outro, ainda somos.
Chame-me pelo antigo apelido familiar. Fale de mim da maneira que sempre fez. Não mude o tom.
Não use nenhum ar solene ou de dor. Ria como sempre fizemos das piadas que desfrutamos juntos.
Brinque, sorria, pense em mim, rez por mim.
Deixe que o meu nome seja uma palavra comum em casa, como foi.
Faça com que seja falado sem esforço, sem fantasma ou sombra.
A vida continua a ter o significado que sempre teve.
Existe uma continuidade absoluta e inquebrável.
O que é esta morte senão um acidente desprezível?
Porque ficarei esquecido se estiver fora do alcance da visão?
Estou simplesmente à sua espera, como num intervalo, bem próximo, na outra esquina.
Está tudo bem!

Autor Desconhecido

A MORTE PARA O EU


Quando você for esquecido ou negligenciado,
Ou propositalmente tratado como nada,
E não se ressentir, nem se magoar,
Com um insulto da negligência, mas seu coração,
Se mantiver feliz, por ter sido digno de sofrer por cristo,
Isso é morrer para o “EU”

Quando o bem que faz é tomado como mal
Quando seus desejos são contrariados,
E seus conselhos postos de lado,
As suas opiniões ridicularizadas,
Você se recusa a permitir que a ira se acenda em seu coração
Ou se quer defende-se a si mesmo,
Mas aceita tudo com paciência,
E em silencio cheio de amor,
Isso é morrer para o “EU”

Quando você se satisfaz com qualquer alimento,
Qualquer dádiva,qualquer vestuário,e qualquer clima,
Qualquer sociedade,solidão, interrupção
Segundo a vontade de Deus,
Isso é morrer par o “EU”

Quando você com amor e paciência,
Suporta qualquer irregularidade,
Qualquer desacerto ou qualquer aborrecimento,

Quando você puder enfrentar face a face o desperdício,
A loucura, e a extravagância a insensibilidade espiritual,
E suportar tudo isso como Jesus suportou,
Isso é morrer para o “EU”

Quando você não mais se importar em ouvir as próprias suas palavras durante uma conversa,
E ver boas obras registradas,
E envaidecer-se com elogios feitos,
Quando realmente preferir-se manter desconhecido,
Isso é morrer para o “EU”

Quando você receber correção e censura da parte de alguém
“inferior” a você e puder sujeitar-se humildemente tanto por dentro tanto por fora,
Não sentindo revolta, nem ressentimento, levantar-se no coração
Isso é morrer para o “EU”

Quando puder ver seu irmão prosperar,
Satisfazendo suas necessidades, e em seu espírito alegrar-se,
Sinceramente com ele,
Não sentindo inveja nem cobrando de Deus.
Mesmo que suas necessidades sejam muito maiores,
E suas circunstancias desesperadoras,
Isso é morrer para o “EU”.

FONTE: LIVRO QUATRO REALIDADES

"E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me. Lucas 9:23"

Autor Desconhecido

A morte, por si só, é uma piada pronta.
Morrer é ridículo.
Você combinou de jantar com a namorada,
está em pleno tratamento dentário, tem planos pra semana que vem,
precisa autenticar um documento em cartório, colocar gasolina no
carro e no meio da tarde morre. Como assim?
E os e-mails que você ainda não abriu, o livro que ficou pela metade, o telefonema que você prometeu dar à tardinha para um cliente?
Não sei de onde tiraram esta idéia:
MORRER!!!
A troco? Você passou mais de 10 anos da sua vida dentro de um colégio
estudando fórmulas químicas que não serviriam pra nada, mas se manteve
lá, fez as provas, foi em frente. Praticou muita educação física,
quase perdeu o fôlego, mas não desistiu. Passou madrugadas sem dormir para
estudar pro vestibular mesmo sem ter certeza do que gostaria de fazer
da vida, cheio de dúvidas quanto à profissão escolhida, mas era hora
de decidir, então decidiu, e mais uma vez foi em frente...
De uma hora pra outra, tudo isso termina numa colisão na freeway,
numa artéria entupida, num disparo feito por um delinqüente que gostou do seu tênis.
Qual é?
Morrer é um chiste.
Obriga você a sair no melhor da festa sem se despedir de ninguém,
sem ter dançado com a garota mais linda,
sem ter tido tempo de ouvir outra vez sua música preferida.
Você deixou em casa suas camisas penduradas nos cabides, sua toalha úmida no varal, e
penduradas também algumas contas.
Os outros vão ser obrigados a arrumar suas tralhas, a mexer nas suas gavetas,
a apagar as pistas que você deixou durante uma vida inteira.
Logo você, que sempre dizia: das minhas coisas cuido eu.
Que pegadinha macabra: você sai sem tomar café e talvez não almoce,
caminha por uma rua e talvez não chegue na próxima esquina,
começa a falar e talvez não conclua o que pretende dizer.
Não faz exames médicos, fuma dois maços por dia, bebe de tudo, curte
costelas gordas e mulheres magras e morre num sábado de manhã.
Isso é para ser levado a sério? Tendo mais de cem anos de idade, vá lá, o
sono eterno pode ser bem-vindo. Já não há mesmo muito a fazer, o corpo não
acompanha a mente, e a mente também já rateia, sem falar que há quase
nada guardado nas gavetas.
Ok, hora de descansar em paz.
Mas antes de viver tudo? Morrer cedo é uma transgressão,
desfaz a ordem natural das coisas. Morrer é um exagero.
E, como se sabe, o exagero é a matéria-prima das piadas. Só que esta não tem graça.
Por isso viva tudo que há para viver.
Não se apegue as coisas pequenas e inúteis da Vida... Perdoe... Sempre!!!

Pedro Bial

A morte.

Como a lágrima que cai do céu, minhas lágrimas passeiam pelo meu rosto denotando um sentimento omisso, que com palavras não sou capaz de descrevê-lo.
Minha alma grita por socorro, mas ninguém é capaz de me ouvir.
Meu corpo estremece no instante de um breve e significativo movimento.
Deitada entre quatro paredes, apenas sinto o chão gelado tocando em minhas costas.
Meu ar tenta me sufocar, meu coração não mais quer bater, minha mente não mais responde.
Sentimentos são esquecidos , momentos apagados, e pessoas jamais lembradas.
A luz se apaga, nada mais vejo, agora apenas durmo num sono profundo.

Natália L.C. Bastos.

A PROCURA

Há que ser
Do meu pensar
A dor
Que aflora
Da carne pútrida
A Morte
Os vermes inumanos
Vorazes cumprem
A sina prescrita
Por poderoso Senhor...

Alegra-me saber que o invólucro
Abrigo de meu Espírito
É embalagem descartável
Veículo de interação
Aqui na Terra
E que a ela
Tornará em pó
Enquanto a Alma voará
Espaços livres
Eternamente
Buscando nova morada
Reencarnando aqui
E acolá
Vivenciando a dádiva divina
Do existir perene
Driblando a Dor
Senhora dos Males
Buscando o Amor
Pelo Infinito...

NELSON VITOR PEREIRA
Publicado no Recanto das Letras em 16/04/2007

NELSON VITOR PEREIRA


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