Caio Fernando de Abreu: O NUNCA MAIS de não ter quem se ama torna-se tão


pensamento

O NUNCA MAIS de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter NUNCA MAIS de se ter quem morreu. E dói mais fundo - porque se poderia ter, já que está vivo(a), mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é: NEVER.

Caio Fernando de Abreu

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