Antonielson Kleverisk (Sousa): O nosso amor Sutilmente desnorteio a realidade, E



O nosso amor

Sutilmente desnorteio a realidade,
E me reclino inquieto para ouvir o eco do teu amor,
Num singelo olhar, a plena beleza do teu coração.
E sou apanhado em grande força,
E certamente me refugio em nosso abrigo,
Crescendo mais em lembrar o nosso tão formoso sentido.
Penetrando no teu intimo,
Vou eclodindo o limite de se amar,
E em ti até a gravidade é inútil ao me impedir de voar.
Renunciando meu passado, vou vivendo o nosso belo momento,
No desconhecido compasso da vida,
No apressado compasso do tempo,
Vou existindo e cada vez mais te querendo.
O vácuo que antes, sem você sentia,
Foi preenchido com o mais puro amor,
O puro amor que no início se ascendia,
Agora sem ter mais freio, cada dia sempre será um novo dia.
E na minha astúcia contra o tempo,
Vou simplesmente te amando,
Contudo, desdobrando o desconhecido,
Vou construindo a nossa canção,
Em notas perfeitas, ou perto da perfeição.
De tudo isso, a complexidade da vida é revigorada,
E os nossos passos, seguindo certo, na certa estrada.

Antonielson Kleverisk (Sousa)

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