Frases de shayani franauelle de oliveira medeiros

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76 - 100 de 518 pensamentoss de shayani franauelle de oliveira medeiros

'' E hoje o sonho acaba,
recomeça a esperança que vivveu falecida em vida no meu viver.
As lágrimas ecoam na turbulência
da alma entristecida.

Odia vai perdendo sua cor, seu encanto.
O sentimento se torna vazio,
e a música da vida vai perdendo sua melodia,
para escrever sua letra triste em lágrimas ao fundo da orquestra da dor.

O poema não tem vida, o poema é vazio sem sentimento.
Mas como escrever com sentimento,
quando se quer sentir o que não se pode mais?
Sentir o sentimento perdido...

E vai se esvaindo a ''alegria'' de ''cada'' dia,
em apenas uma NOITE,
com meras palavras miseráveis da alegria que foram um dia,
e ricas da dor que se deveras sentir agora

Quando a flor da poesia MURCHA...''

Alexandre oliveira

(Homem, conheça-te a ti mesmo)
É virtuoso quado nos permetimos tomar conciência de nossa realidade e mais aida quando permetimos mudar.
(Psicologia da libertação)

Haroldo de Medeiros

***Pode me chamar***

Se um dia lhe der uma louca vontade de chorar...
Me chame..
Não lhe prometo fazer sorrir,
Mais posso chorar com vc!!!
Se um dia resolver fugir
Não se esquece de me chamar
Não lhe prometo pedir pra fikar
Mais posso fugir com vc!!
Se um dia lhe der uma louca vontade de ñ falar com ninguem
Me xame axim mesmo!!
Prometo fikar bom quieta
Mais.....
Se eu dai vc me xamar e eu ñ responder venah correndo ao meu encontro talvez esteja precisando de vc!!!

thays medeiros de lima

14 de Setembro ou Você é água

Eu lembro
Foi no dia 14 de setembro
Você nunca me olhava
Então lhe mandei por e-mail
Uma poesia meio
Pop artesanal
Alegre, iluminada, sentimental
Pop balada
Na verdade uma cantada
No melhor estilo Kid Abelha
Pra ganhar você e agradar sua orelha
Depois disso
A vida ficou maravilhosamente engraçada
Bem iluminada e com incrível alegria.
Ganhei você com uma pop poesia.

Eu não vou retê-lo
Eu não sou telha ou parede
Eu não sou guarda-chuva ou rede
Eu não sou represa
Eu não sou dique de contenção
Eu sou livre e você é livre
Porque você é água
Água boa, água à toa
Você corre pra tantos lugares
Pra tantas conexões e situações
Pra tantas pessoas
Mas pra sua surpresa meu bem,
às vezes, eu sou água também

Adeilton Oliveira de Queiroz

2008: TEMPO DE APRENDER

Tempo de novas propostas de vida.
Que tal entrarmos no ano 2008 menos acelerados e menos agitados…?
É tempo de aprender coisas novas ou reaprender velhos conceitos… Preste atenção: Estamos tentando aprender:
…Que ter uma criança adormecida nos braços é um dos momentos mais pacíficos do mundo.
…Que ser gentil é mais importante que estar certo.
…Que sempre possamos fazer uma prece por alguém quando não temos a força para ajudá-lo. … Que não importa quanta seriedade à vida exija de você, cada um de nós precisa de um amigo brincalhão para se divertir juntos.
…Que algumas vezes tudo o que precisamos é de uma mão para segurar e um coração para nos entender.
APREDEMOS:
…Que deveríamos ser gratos a Deus por não nos dar tudo lhe pedimos.
…Que dinheiro não compra “classe”.
…Que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular.
…Que debaixo de uma “casca grossa” existe sempre uma pessoa que deseja ser apreciada, compreendida e amada.
…Que quando você planeja se nivelar com alguém, apenas esta permitindo que essa pessoa continua a magoar você.
…Que o amor, e não o tempo, é que cura todas as feridas.
…Que a maneira mais fácil para crescer como pessoa é cercar de gente mais inteligente
do que nós.
…Que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa.
…Que a vida é dura, mas somos mais ainda.
…Que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu.
…Que um sorriso é a maneira mais barata de melhorar sua aparência.
…Que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito.
…Que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre
Quando você esta escalando-a.
…Que quando menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer…

E não esqueçam: “A ESPERANÇA TEM DUAS FILHAS: A INDIGNAÇÃOE A CORAGEM; A INDIGNAÇÃO NOS ENSINA A NÃO ACEITAR AS COISAS COMO ESTÃO; A CORAGEM, A MUDA-LAS.

Adriano Oliveira

A arbitrariedade enaltece à ignorância, lapida a jactância e solidifica a idiotia.

Rafael de Oliveira Leme

A Alma do Ser é um Mistério da Vida, mas o Ser da alma é um mistério maior na vida de cada um.

Eva Oliveira

A arte do conhecimento próprio é o sucesso para a felicidade amorosa. Por isso valorize-se! Ame-se...

Tiago Santana de Oliveira

A cada dia que passa, tenho a plena certeza que Deus tem um plano para as nossas vidas, Que o Melhor de Deus sempre está por vir!

Lucas Eduardo de Oliveira

A estupidez do homem chega a me dar náuseas,e a imbecilidade da mulher me faz enxergar como eu sou.

Clarissa Guerra de Medeiros

A felicidade aparece para aqueles que choram. Para aqueles que se machucam. Para aqueles que buscam e tentam sempre. E para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam por suas VIDAS!

Walquiria Oliveira Dantas

A felicidade só é encontrada quando vc naum perde a vontade de acha-la!!!

Maria Iza Oliveira

A ignorância é uma dádiva

RODRIGO OLIVEIRA

A maravilhosa arte de perdoar os peixes


Eu sei pouco sobre o perdão e sobre os peixes
Mas sobre a arte de perdoar os peixes
Eu sei tudo.
Eu sei pouco sobre a beleza e sobre as árvores
Mas sobre a beleza das raízes das árvores
Eu sei tudo.
E sei também que os peixes, as árvores e as flores
realizam maravilhosos saraus.

Adeilton Oliveira de Queiroz

A DOR QUE DÓI MAIS

Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, dóem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é saudade.
Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, quando se tinha mais audácia e menos cabelos brancos. Dóem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o aeroporto e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.

Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripando no inverno. Não saber mais se ela continua clareando o cabelo. Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu. Não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango de padaria, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Pepsi, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua pescando, se ela continua lhe amando.

Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.

Saudade é não querer saber. Não querer saber se ele está com outra, se ela está feliz, se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama, e ainda assim, doer.

Martha Medeiros

A IDADE DE CASAR
30 de junho de 1998

O amor pode surgir de repente, em qualquer etapa da vida, é o que todos os livros, filmes, novelas, crônicas e poemas nos fazem crer. É a pura verdade. O amor não marca hora, surge quando menos se espera. No entanto, a sociedade cobra que todos, homens e mulheres, definam seus pares por volta dos 25 e 30 anos. É a chamada idade de casar. Faça uma enquete: a maioria das pessoas casa dentro dessa faixa etária, o que de certo modo é uma vitória, se lembrarmos que antigamente casava-se antes dos 18. Porém, não deixa de ser suspeito que tanta gente tenha encontrado o verdadeiro amor na mesma época.

O grande amor pode surgir aos 15 anos. Um sentimento forte, irracional, com chances de durar para sempre. Mas aos 15 ainda estamos estudando. Não somos independentes, não podemos alugar um imóvel, dirigir um carro, viajar sem o consentimento dos pais. Aos 15 somos inexperientes, imaturos, temos muito o que aprender. Resultado: esse grande amor poderá ser vivido com pressa e sem dedicação, e terminar pela urgência de se querer viver os outros amores que o futuro nos reserva.

O grande amor pode, por outro lado, surgir só aos 50 anos. Você aguardará por ele? Aos 50 você espera já ter feito todas as escolhas, ter viajado pelo mundo e conhecido toda espécie de gente, ter uma carreira sedimentada e histórias pra contar. Aos 50 você terá mais passado do que futuro, terá mais bagagem de vida do que sonhos de adolescente. Resultado: o grande amor poderá encontrá-lo casado e cheio de filhos, e você, acomodado, terá pouca disposição para assumí-lo e começar tudo de novo.

Entre os 25 e 30 anos, o namorado ou namorada que estiver no posto pode virar nosso grande amor por uma questão de conveniência. É a idade em que cansamos de pular de galho em galho e começamos a considerar a hipótese de formar uma família. É quando temos cada vez menos amigos solteiros. É quando começamos a ganhar um salário mais decente e nosso organismo está a ponto de bala para gerar filhos. É quando nossos pais costumam cobrar genros, noras e netos. Uma marcação cerrada que nos torna mais tolerantes com os candidatos à cônjuge e que nos faz usar a razão tanto quanto a emoção. Alguns têm a sorte de encontrar seu grande amor no momento adequado. Outros resistem às pressões sociais e não trocam seu grande amor por outros planos, vivem o que há pra ser vivido, não importa se cedo ou tarde demais. Mas grande parte da população dança conforme a música. Um pequeno amor, surgido entre os 25 e 30 anos, tem tudo para virar um grande amor. Um grande amor, surgido em outras faixas etárias, tem tudo para virar uma fantasia.

Martha Medeiros

A medida da água


A ciência ainda não sabe
mas a água tem cor e sabor.
A água tem espaços que os arquitetos não conseguem medir.
A água tem linguagem independente das estações.

Adeilton Oliveira de Queiroz

A natureza é implacável! Se o cara nasce mané,cresce mané, morre mané.

Clarissa Guerra de Medeiros

Á perfeição da vida é passar a vida toda buscando-a, porque se a vida fosse perfeita, não teríamos o que fazer.

Márcio Oliveira

A primeira arte

arte inicial
arte poética
arte primeira
arte chão da artística criação
arte geradora das outras artes
arte que tudo de bom cria
arte poesia.

Adeilton Oliveira de Queiroz

A TODOS...

A todos trato muito bem
sou cordial, educada, quase sensata,
mas nada me dá mais prazer
do que ser persona non grata
expulsa do paraiso
uma mulher sem juízo, que não se comove
com nada
cruel e refinada
que não merece ir pro céu, uma vilã de novela
mas bela, e até mesmo culta
estranha, com tantos amigos
e amada, bem vestida e respeitada
aqui entre nós
melhor que ser boazinha é não poder ser imitada.

Martha Medeiros

A verdadeira amizade
É testemunha de segredos
De alegrias
De angústias
De lágrimas
De sorrisos
De decepções
De gritos
De murmúrios
De sonhos
De viagens ao infinito...
Mas a principal testemunha
São as VERDADES!!!

Fabiana Thais Oliveira

A Vida é feita de Momentos. Aproveita-os pois todos são Únicos, não vás num único momento, perder todos os Momentos Únicos que a Vida te dá.

Eva Oliveira

A Morte Devagar


Morre lentamente quem não troca de idéias, não troca de discurso, evita as próprias contradições.
Morre lentamente quem vira escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto e as mesmas compras no supermercado. Quem não troca de marca, não arrisca vestir uma cor nova, não dá papo para quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru e seu parceiro diário. Muitos não podem comprar um livro ou uma entrada de cinema, mas muitos podem, e ainda assim alienam-se diante de um tubo de imagens que traz informação e entretenimento, mas que não deveria, mesmo com apenas 14 polegadas, ocupar tanto espaço em uma vida.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o preto no branco e os pingos nos is a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja quem não lê quem não ouve música, quem não acha graça de si mesmo.
Morre lentamente quem destrói seu amor-próprio. Pode ser depressão, que é doença séria e requer ajuda profissional. Então fenece a cada dia quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem não trabalha e quem não estuda, e na maioria das vezes isso não é opção e, sim, destino: então um governo omisso pode matar lentamente uma boa parcela da população.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes de iniciá-lo, não perguntando sobre um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe indagam o que sabe.
Morre muita gente lentamente, e esta é a morte mais ingrata e traiçoeira, pois quando ela se aproxima de verdade, aí já estamos muito destreinados para percorrer o pouco tempo restante. Que amanhã, portanto, demore muito para ser o nosso dia. Já que não podemos evitar um final repentino, que ao menos evitemos a morte em suaves prestações, lembrando sempre que estar vivo exige um esforço bem maior do que simplesmente respirar.

Martha Medeiros

A Morte Devagar




Morre lentamente quem não troca de idéias, não troca de discurso, evita as próprias contradições.
Morre lentamente quem vira escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto e as mesmas compras no supermercado. Quem não troca de marca, não arrisca vestir uma cor nova, não dá papo para quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru e seu parceiro diário. Muitos não podem comprar um livro ou uma entrada de cinema, mas muitos podem, e ainda assim alienam-se diante de um tubo de imagens que traz informação e entretenimento, mas que não deveria, mesmo com apenas 14 polegadas, ocupar tanto espaço em uma vida.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o preto no branco e os pingos nos is a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja quem não lê quem não ouve música, quem não acha graça de si mesmo.
Morre lentamente quem destrói seu amor-próprio. Pode ser depressão, que é doença séria e requer ajuda profissional. Então fenece a cada dia quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem não trabalha e quem não estuda, e na maioria das vezes isso não é opção e, sim, destino: então um governo omisso pode matar lentamente uma boa parcela da população.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes de iniciá-lo, não perguntando sobre um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe indagam o que sabe.
Morre muita gente lentamente, e esta é a morte mais ingrata e traiçoeira, pois quando ela se aproxima de verdade, aí já estamos muito destreinados para percorrer o pouco tempo restante. Que amanhã, portanto, demore muito para ser o nosso dia. Já que não podemos evitar um final repentino, que ao menos evitemos a morte em suaves prestações, lembrando sempre que estar vivo exige um esforço bem maior do que simplesmente respirar.

Martha Medeiros


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