Frases de sebastia�o da gama

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A história que eu fiz pra mim...


Eu queria poder dizer que o que você fala se escreve,
Que foi apenas mais um vacilo e que nem me lembro mais.
Esquecer da sua inconstância me faria bem.
Crer que disse e irá lutar por mim, que realmente o teimoso da vez aqui é você.
Eu não preciso de ninguém pra me reter,
Nem que se disponha a correponder-me porque eu sinto algo grande demais.
Não preciso da sua solidariedade, nem que manifeste dó por mim,
Porque eu necessito que alguém me ame pela minha essência,
E não pelas coisas que eu posso proporcionar.
A frustação maior com certeza é a minha,
Por acreditar em uma história cética,
Na verdade essa história nunca foi minha,
Eu apenas quis participar dela,porque eu a fantasiei.
Foi fácil começar com era uma vez,
Mas diferente dos contos,
A princesa não findou sua história com:
"e viveram felizes para sempre..."

Thalita Gama

A SONBRA DO MEU PSSAD, E A RUINA DO MEU AMOR POR VC-JULIANA

ILDEMAR MOREIRA GAMA

E se tudo isso for perda de tempo, é com você que eu quero perder o meu...

Thalita Gama

Entre os “jás“ da vida...

Já chorei sem motivo, já ri pra não chorar,já sorri sem vontade para os outros não desanimar.
Já fui decepcionada ,já decepcionei. (aprendi a não esperar nada dos outros ,porque são pessoas e falham e muitas vezes não correspondem às expectativas,porque pessoas são para serem tocadas e não se esperar ser tocada por elas).
Já me decepcionei comigo mesmo e acredite...é pior do que se decepcionar com o mundo inteiro.
Já desisti sem tentar,já alcancei e não quis, já lutei e não consegui!
Já agi por impulso, já não agi por pensar demais...
Já me importei com quem nem me enxergava, já não liguei pra quem sempre me quis bem.
Já troquei o melhor pelo o que me fazia bem,já fiz escolhas erradas.
Já perdoei quem não merecia, já recebi perdão sem pedi-lo, já perdi perdão e não fui perdoada.
Já ofendi quem não merecia, já fui ofendida por quem amava demais.
Já perdi pessoas queridas, já quis pessoas perdidas...
Já parei para admirar a tão linda natureza, já fui muito ingrata com Deus!
Já passei momentos únicos sem fazer nada, já fiz momentos únicos parecerem nada.
Já me surpreendi com as pessoas, já surpreendi as pessoas e já me surpreendi comigo mesmo.
Já andei errando, já andei errado, pensando que estava a um passo de acertar.
Já me entristeci com alguns fatos mesmo olhando para o lado bom de todos eles.
Já fiz amigos e já os fiz ser meus também.
Já apoiei quem não merecia, já mereci não ser apoiada.
Já fiz o bem para não me sentir mal, já fiz o mal para alcançar algum bem...
Já esqueci para não chorar, já chorei pra esquecer.
Já sonhei alto e consegui, já sonhei pequeno e me frustrei...
Já amei e não fui amada, já fui amada e não amei, já amei e fui amada mas desisti porque me decepcionei.
Já desprezei atos aplausíveis e já dei ênfase a coisas insignificantes...
Com isso tudo eu já aprendi uma coisa...que no auge dos meus acertos, eu me enchi de amor e na mais profunda miséria dos meus erros,eu me esvaí dele

Thalita Gama

Entre os "jás" da vida...

Já chorei sem motivo, já ri pra não chorar,já sorri sem vontade para os outros não desanimar.
Já fui decepcionada ,já decepcionei. (aprendi a não esperar nada dos outros ,porque são pessoas e falham e muitas vezes não correspondem às expectativas,porque pessoas são para serem tocadas e não se esperar ser tocada por elas).
Já me decepcionei comigo mesmo e acredite...é pior do que se decepcionar com o mundo inteiro.
Já desisti sem tentar,já alcancei e não quis, já lutei e não consegui!
Já agi por impulso, já não agi por pensar demais...
Já me importei com quem nem me enxergava, já não liguei pra quem sempre me quis bem.
Já troquei o melhor pelo o que me fazia bem,já fiz escolhas erradas.
Já perdoei quem não merecia, já recebi perdão sem pedi-lo, já perdi perdão e não fui perdoada.
Já ofendi quem não merecia, já fui ofendida por quem amava demais.
Já perdi pessoas queridas, já quis pessoas perdidas...
Já parei para admirar a tão linda natureza, já fui muito ingrata com Deus!
Já passei momentos únicos sem fazer nada, já fiz momentos únicos parecerem nada.
Já me surpreendi com as pessoas, já surpreendi as pessoas e já me surpreendi comigo mesmo.
Já andei errando, já andei errado, pensando que estava a um passo de acertar.
Já me entristeci com alguns fatos mesmo olhando para o lado bom de todos eles.
Já fiz amigos e já os fiz ser meus também.
Já apoiei quem não merecia, já mereci não ser apoiada.
Já fiz o bem para não me sentir mal, já fiz o mal para alcançar algum bem...
Já esqueci para não chorar, já chorei pra esquecer.
Já sonhei alto e consegui, já sonhei pequeno e me frustrei...
Já amei e não fui amada, já fui amada e não amei, já amei e fui amada mas desisti porque me decepcionei.
Já desprezei atos aplausíveis e já dei ênfase a coisas insignificantes...
Com isso tudo eu já aprendi uma coisa...que no auge dos meus acertos, eu me enchi de amor e na mais profunda miséria dos meus erros,eu me esvaí dele

Thalita Gama

Eu amo você e não há como negar,
Quando as palavras tento esconder...
Entregue sou por meu olhar.
E os caminhos que tento seguir,
São todos atalhos que me levam a ti.
E quando me perco nos teus olhos me encontro,
Negar-me a ti,seria não amar nem um pouco a mim.
E se o tempo não é agora,
Com certeza um dia ele irá chegar,
Pois uma história escrtia por Deus,
Nem o tempo, nem a distância, nem os conflitos poderão apagar.

Thalita Gama

Eu nasci e nada mudou...

Sebastião da Gama

Eu te amei
não sei se esquecerei
mais posso garantir que sempre te amarei

Lwhan gama

Não há nação sem juventude

José Gama

Entre os jás da vida...

Já chorei sem motivo, já ri pra não chorar,já sorri sem vontade para os outros não desanimar.
Já fui decepcionada ,já decepcionei. (aprendi a não esperar nada dos outros ,porque são pessoas e falham e muitas vezes não correspondem às expectativas,porque pessoas são para serem tocadas e não se esperar ser tocada por elas).
Já me decepcionei comigo mesmo e acredite...é pior do que se decepcionar com o mundo inteiro.
Já desisti sem tentar,já alcancei e não quis, já lutei e não consegui!
Já agi por impulso, já não agi por pensar demais...
Já me importei com quem nem me enxergava, já não liguei pra quem sempre me quis bem.
Já troquei o melhor pelo o que me fazia bem,já fiz escolhas erradas.
Já perdoei quem não merecia, já recebi perdão sem pedi-lo, já perdi perdão e não fui perdoada.
Já ofendi quem não merecia, já fui ofendida por quem amava demais.
Já perdi pessoas queridas, já quis pessoas perdidas...
Já parei para admirar a tão linda natureza, já fui muito ingrata com Deus!
Já passei momentos únicos sem fazer nada, já fiz momentos únicos parecerem nada.
Já me surpreendi com as pessoas, já surpreendi as pessoas e já me surpreendi comigo mesmo.
Já andei errando, já andei errado, pensando que estava a um passo de acertar.
Já me entristeci com alguns fatos mesmo olhando para o lado bom de todos eles.
Já fiz amigos e já os fiz ser meus também.
Já apoiei quem não merecia, já mereci não ser apoiada.
Já fiz o bem para não me sentir mal, já fiz o mal para alcançar algum bem...
Já esqueci para não chorar, já chorei pra esquecer.
Já sonhei alto e consegui, já sonhei pequeno e me frustrei...
Já amei e não fui amada, já fui amada e não amei, já amei e fui amada mas desisti porque me decepcionei.
Já desprezei atos aplausíveis e já dei ênfase a coisas insignificantes...
Com isso tudo eu já aprendi uma coisa...que no auge dos meus acertos, eu me enchi de amor e na mais profunda miséria dos meus erros,eu me esvaí dele

Thalita Gama

Entre os “jás“ da vida...

Já chorei sem motivo, já ri pra não chorar,já sorri sem vontade para os outros não desanimar.
Já fui decepcionada ,já decepcionei. (aprendi a não esperar nada dos outros ,porque são pessoas e falham e muitas vezes não correspondem às expectativas,porque pessoas são para serem tocadas e não se esperar ser tocada por elas).
Já me decepcionei comigo mesmo e acredite...é pior do que se decepcionar com o mundo inteiro.
Já desisti sem tentar,já alcancei e não quis, já lutei e não consegui!
Já agi por impulso, já não agi por pensar demais...
Já me importei com quem nem me enxergava, já não liguei pra quem sempre me quis bem.
Já troquei o melhor pelo o que me fazia bem,já fiz escolhas erradas.
Já perdoei quem não merecia, já recebi perdão sem pedi-lo, já perdi perdão e não fui perdoada.
Já ofendi quem não merecia, já fui ofendida por quem amava demais.
Já perdi pessoas queridas, já quis pessoas perdidas...
Já parei para admirar a tão linda natureza, já fui muito ingrata com Deus!
Já passei momentos únicos sem fazer nada, já fiz momentos únicos parecerem nada.
Já me surpreendi com as pessoas, já surpreendi as pessoas e já me surpreendi comigo mesmo.
Já andei errando, já andei errado, pensando que estava a um passo de acertar.
Já me entristeci com alguns fatos mesmo olhando para o lado bom de todos eles.
Já fiz amigos e já os fiz ser meus também.
Já apoiei quem não merecia, já mereci não ser apoiada.
Já fiz o bem para não me sentir mal, já fiz o mal para alcançar algum bem...
Já esqueci para não chorar, já chorei pra esquecer.
Já sonhei alto e consegui, já sonhei pequeno e me frustrei...
Já amei e não fui amada, já fui amada e não amei, já amei e fui amada mas desisti porque me decepcionei.
Já desprezei atos aplausíveis e já dei ênfase a coisas insignificantes...
Com isso tudo eu já aprendi uma coisa...que no auge dos meus acertos, eu me enchi de amor e na mais profunda miséria dos meus erros,eu me esvaí dele

Thalita Gama

Meu País Desgraçado

Meu país desgraçado!...
E no entanto há Sol a cada canto
e não há Mar tão lindo noutro lado.
Nem há Céu mais alegre do que o nosso,
nem pássaros, nem águas ...

Meu país desgraçado!...
Por que fatal engano?
Que malévolos crimes
teus direitos de berço violaram?

Meu Povo
de cabeça pendida, mãos caídas,
de olhos sem fé
— busca, dentro de ti, fora de ti, aonde
a causa da miséria se te esconde.

E em nome dos direitos
que te deram a terra, o Sol, o Mar,
fere-a sem dó
com o lume do teu antigo olhar.

Alevanta-te, Povo!
Ah!, visses tu, nos olhos das mulheres,
a calada censura
que te reclama filhos mais robustos!

Meu Povo anémico e triste,
meu Pedro Sem sem forças, sem haveres!
— olha a censura muda das mulheres!
Vai-te de novo ao Mar!
Reganha tuas barcas, tuas forças
e o direito de amar e fecundar
as que só por Amor te não desprezam!

Sebastião da Gama

Três Lindos Casos de Chico Xavier

TENHA PACIÊNCIA, MEU FILHO

Quando Dona Maria João do Deus desencarnou, em 29 de setembro do 1915, Chico Xavier, um de seus nove filhos, foi entregue aos cuidados de Dona Rita do Cássia, velha amiga e madrinha da criança.

Dona Rita, porém, era obsidiada e, por qualquer bagatela, se destemperava, irritadiça.

Assim é que o Chico passou a suportar, por dia, várias surras de vara de marmeleiro, recebendo, ainda, a penetração de pontas de garfos no ventre, porque a neurastênica e perversa senhora inventara êsse estranho processo do torturar.

O garôto chorava muito, permanecendo, horas e horas, com os garfos dependurados na carne sanguinolenta e corria para o quintal, a fim de desabafar-se, porque a madrinha repetia, nervosa:

- Êste menino tem a diabo no corpo.

Um dia, lembrou-se a criança de que sua Mãezinha orava sempre, todos os dias, ensinando-o a elevar o pensamento a Jesus e sentiu falta da prece que não encontrava em seu nôvo lar.

Ajoelhou-se sob velhas bananeiras e pronunciou as palavras do Pai Nosso que aprendera dos lábios maternais.

Quando terminou, oh! maravilha!

Sua progenitora, Dona Maria João de Deus, estava perfeitamente viva ao seu lado.

Chico, que ainda não lidara con as negações e dúvidas dos homens, nem por um instante pensou que a Mãezinha tivesse partido para as sombras da morte.

Abraçou-a, feliz; e gritou:

- Mamãe, não me deixe aqui... Carregue-me com a senhora...

- Não posso, - disse a entidade, triste.

- Estou apanhando muito, mamãe!

Dona Maria acariciou-o e explicou:

- Tenha paciência, meu filho. Você precisa crescer mais forte para o trabalho. E quem não sofre não aprende a lutar.

- Mas, - tornou a criança - minha madrinha diz que eu estou com o diabo no corpo...

- Que tem isso? Não se incomode. Tudo passa e se você não mais reclamar, se você tiver paciência, Jesus ajudará para que estejamos sempre juntos.

Em seguida, desapareceu.

O pequeno, aflito, chamou-a em vão.

Desde desse dia, no entanto, passou a receber o contacto de varas e garfos sem revolta e sem lágrimas.

- Chico é tão cínico - dizia Dona Rita, exasperada, que não chora, nem mesmo a pescoção.

Porque a criança explicasse ter a alegria de ver sua mãe, sempre que recebia as surras, sem chorar, o pessoal doméstico passou a dizer que ele era um "menino aluado".

E, diariamente, à tarde, com os vergões na pele e com o sangue a correr-lhe em pequeninos filêtes do ventre o pequeno seguia, de olhos enxutos e brilhantes, para o quintal!, a fim de reencontrar a mãezinha querida, sob as velha árvores, vendo-a e ouvindo-a, depois da oração.

Assim começou a luta espiritual do médium extraordinário que conhecemos.

O VALOR DA ORAÇÃO

A madrinha do Chico, por vêzes, passava tempos entregue a obsessão.

Assim é que, nessas fases, e exasperação dela era mais forte.

Em algumas ocasiões, por isso, condenava o menino a vários dias de fome.

Certa feita, já fazia três dias que a criança permanecia em completo jejum.

À tarde, na hora da prece, encontrou a mãezinha desencarnada que lhe perguntou o motivo da tristeza com a qual se apresentava.

- Então, a senhora não sabe, - explicou o Chico - tenho passado muita fome...

- Ora, você está reclamando muito, meu filho! - disse Dona Maria João de Deus - menino guloso tem sempre indigestão.

- Mas hoje bem que eu queria comer alguma coisa...

A mãezinha abraçou-o e recomendou:

- Continue no oração e espere um pouco.

O menino ficou repetindo as palavras do Pai Nosso e daí a instantes um grande cão da rua penetrou o quintal.

Aproximou-se dêle e deixou cair da bocarra um objeto escuro.

Era um jatobá saboroso...

Chico recolheu, alegre, o pesado fruto, ao mesmo tempo que reviu a mãezinha no seu lado, acrescentando.

- Misture o jatobá com água e você terá um bom alimento.

E, despedindo-se da criança, acentuou:

- Como você observa, meu fiiho, quando oramos com fé viva até um cão pode nos ajudar, em nome do Jesus.

O ANJO BOM

Dois anos do surras incessantes.

Dois anos vivera o Chico junto da madrinha.

Numa tarde muito fria, quando entrou em colóquio com Dona Maria João de Deus, Chico implorou:

- Mamãe, se a senhora vem nos ver, porque não me retira daqui?

o Espírito carinhoso afagou-o e perguntou:

Por que está você tão aflito? Tudo, no mundo, obedece a vontade de Deus...

- Mas a senhora sabe que nos faz muita falta...

A Mãezinha consolou-o e explicou:

- Não perca a paciência. Pedi a Jesus para enviar um anjo bom que tome conta de vocês todos.

E sempre que revia a progenitora, o menino indagava:

- Mamãe, quando é que a anjo chegará?

- Espere, meu filho! - era a resposta de sempre.

Decorridos dois meses, a Sr. João Cândido Xavier resolveu casar-se em segundas núpcias.

E Dona Cidália Batista, a segunda espôsa, reclamou os filhos de Dona Maria João de Deus, que se achavam espalhados em casas diversas.

Foi assim que a nobre senhora mandou buscar também o Chico.

Quando a criança voltou ao antigo lar contemplou a madrasta que lhe estendia as mãos...

Dona Cidália abraçou-o e beijou-o com ternura a perguntou:

- Meu Deus, onde estava êste menino com a barriga deste jeito?

Chico, encorajado com a carinho dela, abraçou-a também, como o pássaro que sentia saudades do ninho perdido.

A madrasta bondosa fitou-o bem nos olhos e indagou:

- Você sabe quem sou, meu filho?

- Sei sim. A senhora é o anjo bom de que minha mãe já falou...

E, desde então, entre as dois, brilhou a amor puro com que o Chico seguiu a segunda mãe, até a morte.

Ramiro Gama (Chico Xavier)


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