Frases de maria silvana ma�ximo fonseca

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O SILENCIO ,QUE SINTO,O MISTERIO .QUE ME CERCA.....O QUANTO MISTERIO QUE TEM, EM UM OLHAR..QUERO.. NO MISTERIO DOS TEUS OLHOS PODE ME ENCONTRAR,,,,,E SEUS LABIOS PODER BEIJAR

maria lucia g p

o silencio em que me sinto o mistério que me cerca,,,ha quantos mistério, que ha em um olhar queria eu ,no misterio dos teus labios poder penetrar

maria lucia g p

O silêncio, sim,
interrompendo o canto
dos pássaros.

María Pilar Alberdi

o sol chegou de mansinho,com seu calor me aqueseu
a lua com siumes,veio cheia de brilho,para brilhar meu caminho
as estrelas com siumes encheu o cel de estrelas,entre elas a estrela dalva para me guiar

o vento enciumado,passou faceiro,nos meus cabelos refrescando- minha pele
o meu amor com siumes ,chegou de mansinho ,abraço-me e beijou-me num beijo ardente que ja mais esqueserei

maria lucia g p

O tempo é uma coisa que nós não sabemos
e só com o tempo para percebemos.

Mariana G. da Fonseca

O tempo não é uma medida. Um ano não conta, dez anos não representam nada. Ser artista não significa contar, é crescer como a árvore que não apressa a sua seiva e resiste, serena, aos grandes ventos da primavera, sem temer que o verão possa não vir. O verão há de vir. Mas só vem para aqueles que sabem esperar, tão sossegados como se tivessem na frente a eternidade.

Rainer Maria Rilke

Olhar perspicaz

Olhar que desnuda
a dor mascarada
Se aceita, redime
Se rejeita, condena
Mesmo assim, desumano,
é tão diferente
do olhar ausente...

Maria Aparecida Giacomini Dóro

O TREM DA VIDA

Um amigo falou-me de um livro que comparava a vida a uma viagem de trem. Uma comparação extremamente interessante,quando bem interpretada. Isso mesmo. A vida não passa de uma viagem de trem, cheia de embarques e desembarques, alguns acidentes, surpresas agradáveis em alguns embarques e grandes tristezas em outros.
Quando nascemos, entramos nesse trem e nos deparamos com algumas pessoas que, julgamos, estarão sempre nessa viagem conosco: nossos pais. Infelizmente, isso não é verdade; em alguma estação eles descerão e nos deixarão órfãos de seu carinho, amizade e companhia insubstituível. Mas isso não impede que, durante a viagem, pessoas interessantes, e que virão a ser super especiais para nós, embarquem. Chegam nossos irmãos, amigos e amores maravilhosos.
Muitas pessoas tomam esse trem apenas a passeio. Outros encontrarão nessa viagem muitas tristezas. Ainda outros circularão pelo trem, prontos a ajudar a quem precisa. Muitos descem e deixam saudades eternas, outros tantos passam por ele de uma forma que, quando desocupam seu acento, ninguém nem sequer percebe.
Curioso é constatar que alguns passageiros, que nos são tão caros, acomodam-se em vagões diferentes dos nossos; assim somos obrigados a fazer esse trajeto separados deles, o que não impede, é claro, que durante a viagem atravessemos, com grande dificuldade, nosso vagão e cheguemos até eles. Só que infelizmente jamais poderemos sentar ao seu lado, pois já terá alguém ocupando aquele lugar. Não importa. É assim a viagem - cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, despedidas. Porém, jamais, retornos.
Façamos essa viagem da melhor maneira possível, tentando nos relacionar bem com todos os passageiros, procurando, em cada um deles, o que tiverem de melhor, lembrando, sempre, que em algum momento do trajeto eles poderão fraquejar, e provavelmente precisaremos entender isso, porque nós também fraquejaremos muitas vezes e, com certeza, haverá alguém que nos entenderá.
Amigos, façamos com que a nossa estada, nesse trem, seja tranqüila, que tenha valido à pena e que, quando chegar a hora de desembarcarmos, o nosso lugar vazio traga saudades e boas recordações para aqueles que prosseguirem.

Silvana Duboc

Olhes além...

Olhes além...
Já não sou a chama
que iluminou tuas trevas

Olhes além...
Já não sou a água
que saciou tua sede

Olhes além...
Já não sou o chão
que firmou teus passos

Olhes além...
Já não sou a brisa
que embalou tua alma

Olhes além...
Já não sou o bálsamo
que aliviou tuas dores

Olhes além...
Já não és transeunte
de avenidas vazias

Olhes além...
Já não és pássaro ferido
E eu - no outro - preciso muito de ti

Maria Aparecida Giacomini Dóro

onde voce esta talvez esteja na linha do orizonte ,,,,,,quem sabe em meu coraçaõ

maria lucia g p

Os passarinhos sabem onde encontrarem água.
Os insetos bebem-a numa gota de orvalho...
E o homem polui-a e disperdiça-a!

Maria Teresa O M Cambronio

Os perigos da vida nos alerta para os cuidados diários.

Bruno Calil Fonseca

Os professores deveriam ter sido para nós os intermediários, os guias para o mundo da maturidade, para o mundo do trabalho, do dever, da cultura e do progresso e para o futuro.

Eric Maria Remarque

Os sinos tocam.
O vento sopra.
O céu é azul.
E minha amiga é legal.

Andressa e Maria Clara

Passar pela vida sem deixar centelhas de amor e esperança no coração da humanidade é ter vivido em vão; é ter se consumido nas trevas da própria aniquilação.

Maria Aparecida Giacomini Dóro

penso o que sou
sou o que penso

lala maria

Permito-me viver intensa e desapegadamente o amor/presença e também o seu reverso... Assim, terei a real noção dos abismos oceânicos; da amplitude do horizonte; dos "limites" do infinito, em minh'alma, represados.

Maria Aparecida Giacomini Dóro

Piso o solo sagrado do homem e resgato elos perdidos de minha história; revejo capítulos escritos à luz de uma frágil lamparina; completo lacunas no espaço e no tempo; vou ao encontro de ti e permito-me ser encontrada... Assim, descubro-te em mim!

Maria Aparecida Giacomini Dóro

pode-se concerta um coraçao partido;;;;;;pode ;;mas vai ficar as marcas

maria lucia g p

OUTONO...
Tão real! Existencial...
Caem as folhas, ficam os ramos
Doce/amargo sabor da vida
Identificado pelo paladar do homem

OUTONO...
Suaves melodias! Notas caladas...
Presença que alenta a alma
Ausência que alerta o coração
Fim do caminho? Novas encruzilhadas...

OUTONO...
Inverno, primavera, verão
Apagam-se as luzes... Ciclos se completam
Nada se perde, tudo se ganha
Vivendo a magia de cada estação

Maria Aparecida Giacomini Dóro

Pernoite apenas...
Sem mais nem porquê...
Somos somas
Da florada
Em redoma
Tempo que se rompe
Como rompe a aurora
A fauna e flora
Em apoteose
Que tudo fascina...
Bina registra...
Extrato de almiscar
Na noite, exalada...
Conto...
Poesia...
Piada...
Magia encantada...
Num piscar d´olhos e
Nada mais se vê!
Mas qual o quê?
Eu e você?
Na algazarra...
Farra dos farrapos
A brindar
O sumo da alegria...
Doce fantasia...
Ana Maria a pia
E Marcos...
Loures, louvaria?



ANA MARIA GAZZANEO



Singrar por mares

Altares à Vênus

Nus corpos

Nos portos

Seguros

Curas

Agruras?

Jamais...

Atados

Alados

Alçando infinitos...

Deitando o meu olhar no mago templo

Divina maravilha que contemplo

Contempla a minha vida em glória plena.

Atento, o coração à bela cena.

Eu vejo

Desejo

Prevejo

E singro teus mares...


Marcos Loures

Ana Maria Gazzaneo e Marcos Loures

Poetas... Poetas constroem pontes entre as linhas frias do papel e suas almas... E é através destas pontes que as palavras poéticas, impregnadas de emoções e sentimentos, escoam e encontram o seu almejado destino: a alma do leitor.

Maria Aparecida Giacomini Dóro

Pois o belo muda, o saber muda, a inteligência muda, a medida muda. Mas o desejo é inalterável.

Rubem Fonseca

Por que choras, menino?

Por quê? Menino crescido
Menino criança
Na dor a lembrança
Do amor esquecido

Por quê? Menino talento
Nas ondas do vento a vida em risco
Riscos? Não! Um rosto, uma lágrima...
O grito! ...de apelo

Menino crescido não chores
A vida ...a morte em folhas caídas
Pois as marcas da dor
São também algemas rompidas

Maria Aparecida Giacomini Dóro

porque me olha assim ,,,voce me deixa sem
palavras,,,assim vou acabar caindo em seus braços

maria lucia g p


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