Frases de casar arruda barbosa

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O tempo não pára para você pensar, então não pare para pensar no tempo.

Priscilla Barbosa

o teu olhar
Admiro a alegria do teu olhar,
o teu sorriso é como esmeralda formosa,
força imensa sobre minh'alma,
encantamento que a vida não me oferecera
em momento algum,
embora eu tenha sido sempre feliz.
Admiro você, admiro sim:
a meiguice, a ternura,
o encantamento lindo,
gostoso e em sabor de mel
que faz do mundo lugar de felicidade intensa.
Nunca me esquecerei de tudo de bom que você tem.
Isso jamais acontecerá,
você é mais que uma vida !
um momento de sua presença
é tudo.
tem a pulsação do amor,
um amor simples,
muito simples,
mas eterno.

wanderlino arruda

O verdadeiro amor não traz consigo sofrimento, egoísmo, ciúmes ou orgulho. Amar é dar o melhor de si pela pessoa amada, sem necessidade de propriedade ou retribuições. Quem ama confia, respeita e perdoa."

Barbosa Filho

Os únicos limites que existem são aqueles que criamos.

Juliana Barbosa

o tempo e que nos mostra como ser o que seremos, viver o que ainda não vivemos, so o tempo compreende um coração não compreendido, so o tempo fará um amor perdido encontrar o seu valor, a vida tem o seu tempo certo para buscar o seu caminho, so o tempo fará de voçe um sonhador de conquistar, so a feliçidade te fará sorrir de verdade, a ternura de uma criança te fará ver o quanto você terá para aprender com o mundo, refleto de poesias que escondem o verdadeiro sentido das palavras, um coração puro e um coraçao que chora e em suas lágrimas sai um sorrizo, mundo cruel que não tem piedade, mundo que não tem sentimentos, vivendo e aprendendo como viver, sorrindo para esconder as lágrimas:

Reginaldo Barbosa Da Silva

O TOM MAIOR DO DIVAGAR


Penso com fôlego, sem fôlego:
A mente mastiga a frase
Poder ao Povo,
E não consigo tornar exequível o sonho.

A mente vaga errante, errática
Por descampados, vácuos e reinos da impotência:
Lugares onde a miséria humana
Faz-se a eterna etérea presença!

Cavalga-me pelas pradarias da verve
A voz de Renato cantando
Vento no Litoral,

Enquanto a voz de Cazuza,
Buscando agônica
A ideologia perdida,
Adormece nas asas
Da sua precoce supernova afinal.




Ah, é quando o ladrar pressuroso
Dos cachorros expulsa
A minha consciência
Da labiríntica viagem --- até então ---
Á margem do taciturno sabor do pouso
Sobre o solo da gravitacional realidade.

Enfim sinto passear,
Pela rodovia da boca,
O antigo gosto da vida-normalidade;

Entretanto, para não deixar esta aventura
Ao bel-prazer de uma página em branco,
Procuro a flor da catarse,
Que germina e desabrocha
Como um poema prolixo, insano:
Facunda topografia do absurdo humano!

JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA

JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA

O Valor da Vida

Vivia a vida vazia, devorando-lhe vorazmente a vontade.
Viciara em vagabundear.
Vez em vez vinha um vestígio vacilante de vontade de viver.
Viver por viver, para vadiar, vagar sem vicejar.

Voraz, veio o vento imprevisível do vaticínio...

Verdugo velhaco?
Preferível: virtuoso vaticínio!

Vira a vida, devolve a visão, removendo a viseira da vida semi-vivida.
Viva, à vida!

Viver sem vínculos de conveniência!
Viver para viver as vintequatrohoras da vida, bemvividas!
Viver com volúpia cada virada da vida!
Viver, visto que viver, é versejar

O Valor da Vida
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Márcio Funghi de Salles Barbosa – www.revistaconsigo.com

Desejo esclarecer o vaticínio citado: Há 34 anos, num sábado, estava almoçando e recebi um telefonema de uma cidade vizinha a Araras, de um filha dizendo que seu pai tivera sintomas do que intuí era um derrame cerebral. Sete dias de trabalhos e no sábado seguinte fui comunicado que recobrara os sentidos, mas estava morrendo. Corri ao hospital vi o neurologista fazendo o impossível, a família no quarto chorando e ao me aproximar do cliente, com o mesmo sorriso nos lábios que sempre tenho, ele me disse, com voz embargada: "Tire estes urubús daqui!" Referia-se à família e dizia que não precisavam chorar, pois viveram felizes fazendo o que fora possível fazer, nunca deixando de lutar para conseguir. A família se sentiu mais confortada e fui fazer o atestado de óbito no posto de enfermagem. No sábado seguinte novo telefonema, quadro idêntico: no outro sábado o cliente volta à consciência e desesperado pede para não morrer, aperta-me a mão desesperado, "pois não tinha vivido", só criara caso, distímico que era. A família estava fora do quarto conversando como seria o velório. Ao dar a notícia do óbito, a esposa ensaiou um chorinho, que mais parecia um samba-cançao de alívio. Saí para fazer o atestado de óbito e "tcham-tcham-tcham!": ambos tinham o mesmo nome, a mesma idade, vinham da mesma cidade, morreram em conseqüência de arteriosclerose, que ocasionou o acidente vascular cerebral hemorrágico.
Mudei minha vida e escrevi a aliteração. Quero pensar como o primeiro cliente, ao morrer: saber que tentei sempre.
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www.drmarcio.com

Marcio Funghi de Salles Barbosa

PAI
Presente, Atuante e Incentivador.
Protetor, Áustero e Imbativel;
Paciente, Apoiador e Insistente;
Parceiro, Amigo e Irmão;
Piegas, Admirador e Infantil;
Paixão, Amor e Idolatria

Muitos adjetivos cabem na definição de Pai;
E todos eles não bastam para descrevê-lo

Barbosa Filho

para preservar o seu amor respeite os seus limites

JULIANA APARECIDA BARBOSA

Para realizar sonhos

Pegue uma flor e cuide dela com muito amor
DEpois pegue um pouco de esperança e cuide dela como uma criança

E tambem nao se esqueça da fe
por que sem ela
ninguem consegue realizar sonhos

depois pegue uma flor
e guarde consigo
porque ela vai
lhe mostrar o caminho
a esperança e a fe
vao dentro de seu coraçao

e nao se esqueça de Deus
porque ele sim
e o ingrediente mais importante de todos
depois de tudo isso
ainda leve a honestidade
porque ela sim vai lhe mostrar a cidade

e leve consigo um amigo
porque ele vai lhe proteger do inimigo

Jessiica Cruz Barbosa

Pra que lutar,
Tentar mudar,
Correr em outra direção
Se você logo percebe
Que todo esforço foi em vão?

Amanda Barbosa

Preciso de ti

Quando você me liga me transformo em alegria.
Mas, ao ouvir suas palavras de amor, meu peito se enche de dor.
Por lembrar que você está longe, que não sinto seu cheiro, nem sua mão à me tocar.
Mas, tenha certeza que tudo vai se encaixar!
Quando nos virmos vai explodir o desejo e vamos provar para o mundo que nosso amor é real.
E assim seremos felizes como um verdadeiro casal.

Anne Caroline Barbosa

O TOQUE ESSENCIAL

Vendo como a Terra andava, Jesus chorou muito e foi ter com o Pai um particular: “Pai sei que você está muito triste, com o que os homens estão fazendo no Paraíso que você lhes deu, por isto eu Lhe suplico, deixe-me voltar e dar um jeito naquela bagunça”.
“Já pensei muito sobre isto, Filho, mas se você voltar lá eles não gastam uma semana e Lhe trucidam”, foi a resposta.
“Mas Pai, a convivência com Sua Infinita Sabedoria me tornou mais capaz. Tenho certeza que não darei ‘bobeira’ desta vez”, foi a tréplica.
“Sabia que esta seria a sua resposta”, respondeu o Pai, chorando e abraçando Seu Filho querido.
A tristeza pairou no Céu por uma semana, como se alguém estivesse morto. Depois disto o Pai se recompôs e sentenciou: “Não vejo outra saída meu Filho, o jeito é a Sua volta. Mas prometa que se perceber as coisas apertarem você voa para mim?”
“Prometo-Lhe Meu Querido!...”
Luzes espocaram no céu, São Pedro enviou uma chuva prateada à Terra, para comemorar o retorno.
Decidida a volta, faltava uma questão: “Voltar como?”
Um anjo sentenciou: “Volte como jogador de Tênis; assim que ganhar o primeiro jogo o Senhor assume o microfone e fala sobre o Reino de Seu Pai.
“Bobagem, lembrou outro, a moda agora é ser corredor de Fórmula Um, o Senhor ganha, levanta a taça e mostra o Céu!”
Um terceiro que morreu pobrezinho, atropelado na rua aos oito anos, acreditando ter a solução, sugeriu: “Tenho uma idéia melhor. O Senhor desce, compra um carrinho de cachorro quente, vai para o Guarujá e sai vendendo cachorro quente Divino e abraça aos compradores e lhes fala do Reino do Pai”.
São Pedro que estava passando da andropausa, retruca: “Quanta bobagem! Você não era médico quando da primeira descida? Pois volta como médico. Desce lá no Méier; lá tem gente morrendo às pencas. Pegue um posto de saúde e vai curando todo mundo e anunciando os novos Tempos”.
“Puxa, Pedrão, apesar do ranço, você ainda é genial, quando quer! Está decidido: avisa que segunda feira chega, ao Posto de Saúde do Méier, o Dr. Jesus. Não precisa dizer de onde venho. Eles vão perceber logo!”
Segunda feira surge aquela Beleza no Posto de Saúde: roupa e calçados brancos, barba e cabelos aparados, bem penteado, estetoscópio novinho no pescoço, cheirando a água de província, como dizem os portugueses libertários das Colônias portuguesas.
Chamava a atenção ver Aquela figura, que logo solicitou ao enfermeiro que adentrasse o primeiro paciente. Entra um paraplégico, com as pernas todas deformadas, arrastando-se com suas bengalas e fazendo a Divindade Se assustar, levando a mão à boca e dizendo: ”Nossa!”. Se recompõe, lembrando –Se quem era e sentenciou: “solta uma muleta!” O paraplégico soltou e não caiu. “Solta a outra muleta e anda!”
Um “Oooh!” geral ecoou pelo consultório: as pernas do moço se fortaleceram, ele saiu andando e foi se encontrar com o primo que o levara ao posto. Este ao vê-lo, disparou: “Nossa! O que houve lá dentro?” Com a resposta na ponta da língua retrucou: “O mesmo de sempre! Nem tocam na gente!”
Esta piada não serve só para tocar aos médicos que trabalham com salários minguados, acuados como res-pública, obrigados a um tratamento de urgência a toque de caixa. Serve para nos mostrar como nós nos tornamos impessoais, como não temos um contato afetuoso com nossos conhecidos, como viramos “bicho do mato”, fugindo de nosso próprio esconderijo, que abriga a insegurança.
Medo, medo, somente medo, é o que tem nos restado. Nos tornamos incapazes de estabelecer um contato afetuoso, como defesa do que podemos sofrer.
Tocar as pessoas é como dizer: “Sou como você, quero que seja feliz como eu sou, que compartilhe comigo suas preocupações e alegrias, que sejamos amigos”.
Tenho um amigo que adora fazer amizades estabelecer contatos. Ele me confidenciou que isto tem se tornado uma adorável obsessão.
Há algum tempo se deu conta que não sabia a direção que deveria tomar em seu percurso, visitando um cliente. Para, aborda um rapaz que vinha atrás dele e apresentando-se, cumprimenta-o e lhe expõe sua dúvida. O transeunte se mostra feliz com a abordagem, indica-lhe o trajeto e arremata: “Daria para o senhor me dar um trocado para que eu tome o ônibus? Não estou cobrando pela informação, mas estou precisado!”. Meu amigo gentilmente tira dez Reais da carteira e diz para ele: “Pague o ônibus e tome um café!” Despediram-se afetuosamente e retomaram o seu rumo.
Ainda não tinha dado dez passos e sentiu tocar o seu ombro. Volta-se e vê o novo amigo que lhe diz: “Desculpe, eu quero lhe devolver as dez pratas, pois o senhor não merece que eu o engane. Vivo explorando as pessoas com minha safadagem, mas ao senhor não posso!”.
Meu amigo fez mais que dar-lhe um abraço. Dono de uma empresa de botões plástico convidou o falso pedinte para ir trabalhar com ele e está feliz da vida, com o braço direito que arranjou.
Quando ele me contou este fato, achei que era mentira, positivismo barato e fiz questão de ir conhecer o contratado, que me confessou tudo e que agradecia a Deus por ter colocado em sua vida de meliante, uma pessoa boa como meu amigo.
Parei e pensei: “Meu Deus, que povo preconceituoso estamos nos formando!”
Costumo fazer cursos que falam de Relações Humanas e adoro lembrar este fato e a piada inicial.
É preciso com urgência virar o leme da nave, semos mais seguros, afetuosos, tocarmos mais as pessoas, senão veremos velório onde será provável que vá apenas o(a) martirizado(a) companheiro(a), que deverá dar graças a Deus por ter levado o “estropício”.
É mole, ou quer mais!
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Marcio Funghi de Salles Barbosa

Primavera. Chuva.
A moça de rosto molhado:
sombrinha furada.

Eunice Arruda

Quando fico sem pensar
Quando olho a paisagem
Quando ando devagar
Quando choro sem motivo
Sempre fico a observar
As lágrimas em meu rosto
Se eu não posso disfarçar
Os soluços do meu choro
E então vem você
Com o melhor dos seus abraços
Eu me sinto tão segura
Quando estou nos teus braços
E se você não está aqui
Deixa estar, isso faz parte
Porque quando tú estás
Só sei fazer-nos rir.

Amanda Barbosa

Quando se convive muito com a mentira, ficamos propícios a desconfiar da realidade.

Vinícius Barbosa

quem está sempre pensando algo que faça o ser diferente, estar vivendo a vida, pensador aquele que saber responder com pensamentos e pensar no que e dito, as frases tem o seu conseito, o silêncio a personalidade ,isso e ser pensador:

Reginaldo Barbosa Da Silva

Pessoas que não tem segurança de si mesmas que procuram “aparecer".
È uma forma delas se assegurarem que estarão ás vistas,
e no centro das atenções, porém
nem sempre da forma mais bem interpretada.
Porque alguém que não age naturalmente aparenta isso.
Alguém que não tem personalidade suficiente pra descobrir
e ter certeza de que tem um espaço no meio social quem que vive.
Seja ele maior ou menor, é o espaço que ela conquistou.
Existem alguns que por ter um instinto nato de liderança,
mesmo sem se esforçar, são realmente o
centro de algumas situações.
Breves, ou contínuos, o espaço deles é grande.
Tendo uma personalidade firme, mas ao mesmo tempo mutável,
Para que estejamos sempre a postos de mudar
de opinião caso percebamos um erro nesta,
e tendo idéias inteligentes, e facilidade pra
expressar as mesmas, é um bom começo para
ser o centro, querendo ou não.
Bom-humor é sinal de inteligência. Criatividade também.
se esse não é seu espaço na sociedade, em algum outro meio você caberá.
Cada um nasce com um dom, um talento,
sem precisar forçar um que não existe.
È questão de nos descobrirmos.
È questão de nos auto-conhecermos.
Procurar em nós mesmos nosso melhor lado,
o que temos de mais mágico, aquilo que em nós irá surpreender alguém.
Não existe quem não tenha algo bom para oferecer.
Existem pessoas que se preocupam mais em parecer algo que não são,
do que pessoas que estão dispostas
a trabalhar de verdade aquilo que pode fazer muito bem a elas mesmas,
como descobrir qual é o Best Seller
que guardam dentro de si próprias.
Até hoje não conheci ninguém em quem não encontrasse algo encantador.
Mesmo sendo um sorriso, um bom-dia, ou um olhar atencioso.
Isso é extraordinário se paramos e repararmos
que a vida é muito melhor quando percebemos nela o que há de mais bonito,
mais simples,mais inocente e sem pretensões.

Karen Barbosa Ferreira

POR QUÊ? (WY?)

Pouco tempo depois de ter escrito “O VALOR DA VIDA!”,
descobrindo que a vida sem conveniências era a mais saudável, percebi o entendimento do por que a sociedade exigia tanto de seus participantes a ponto de obrigar-lhes a levar uma vida tão vazia.
Passei a ver pessoas assustadas, como baratas que fogem do inseticida; mudos que apenas fingiam não poder falar; gente que sofria de torcicolo crônico, de tanto balançar a cabeça, concordando com seus donos; homens fingindo serem poderosos; vi mulheres posando de vítimas submissas (que não o são); os jovens querendo fumar, beber, usar drogas, viver como manda o figurino; vi a lógica irracional do por que era preciso comprar o lugar no céu; ter um senhor da fé que os engane dizendo que tem a chave, quando a chave que tem é a do cofre, onde esconde suas pilhagens, para de poderoso, esperto, camuflado de enviado da Sabedoria suprema.
Entendi também por que tudo é envolto em mistérios, tudo tem peso e tudo é contado.
Penso no mundo recalcado, nas pessoas que servem sem sequer se dar conta que são massa de manobra. Penso nos infelizes políticos que crêem enganar a humanidade, a morrer de câncer ou outra doença grave, para sua autopunição.
Sofro quando vejo a destruição do nosso paraíso, por causa de dinheiro, poder...
Aí olho para a vida e sinto vontade de gritar: “Burros, estamos sendo burros ao trocarmos a felicidade por metas, que só servem para tentar causar admiração à nossa pessoa, mesmo sabendo que somos pequenos e que os pequenos é que são maravilhosos”.
Sei que os acomodados me chamarão de burro, que o que estou falando é mais velho que fazer as necessidades de cócoras; que não acrescentei nada.
Precisamos olhar para dentro de nós, nos vermos e nos aceitarmos sem a ditadura da INSEGURANÇA. Precisamos ao invés do medo, ser espontâneos, olharmos a fundo, enxergando, entendendo que temos livre arbítrio e que nossas buscas podem ser feitas sem medo à crítica, ou ao julgamento dos tacanhos.
Entendamos a ajuda valiosa, num pensamento de Millor Fernandes que abre muitas portas : "A leitura amplia minha ignorância".
Eles querem que trilhemos o caminho das pedras, porque se acharmos outro mais fácil, eles se desesperam...
A vida é tão simples, como quando em Minas os ingleses que levando nosso ouro nos inquiram sempre, buscando entender nossa paciência: _Wy? A resposta vinha sempre: _ É por que uai, é uai, uai!
Simples, espontâneo. Como o divino, uai!
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[email protected]

Marcio Funghi de Salles Barbosa

Querer Ser

Na vida,
O que queremos
É o que pensamos que podemos ter.

Mas talvez o que queremos
Não seja tudo o que possamos ter.

Talvez possamos ter muito mais do que queremos
E muito mais do que pensamos que podemos ter.

Mas será que ter é importante?
Por que antes de ter, não pensamos em
Ser?

Quando formos tudo o que podemos ser
Daí então teremos tudo o que podemos ter

Um paradoxo?
Não, uma realidade.

Priscilla Barbosa

Queria cumprir coisas que nem posso prometer.

Priscilla Barbosa

Saudade

Não consigo parar de pensar em você.
Se fosse só lembrança, tudo bem...
Mas, isso é algo que já não é normal.
Às vezes minha vida sem você parece ser irreal.
Já não penso mais em nada, não sei se isso me faz errada.
Vivo em função de lutar pela nossa amizade.
De te ver e recuperar a alegria de viver.
Mas, com paciência vou fazer isso acontecer.

Anne Caroline Barbosa

Preciso de você

Não!Ainda não encontrei alguém assim, como você!
Até tentei, mas não era alguém que pudesse me fazer...Feliz como você fez!
Nele,eu via um jeito e um olhar que me atordoavam!
Porque esse jeito me lembrava você!Era seu!
O único jeito que me conquistou!
Não conseguiria me dar por completo!
Não seria a mesma coisa se não fosse você
Jamais vou te esquecer!Jamais vou deixar de te querer!
Esse amor foi Deus quem plantou em meu coração.
Foi Ele quem te mandou pra mim!E isso, nada nem ninguém...
Poderá tirar de mim!Eu te amo!
Você é o alguém que há tempos procurei.
Não desistirei de você!

Neila Andressa dos Santos Barbosa

RELAÇÕES HUMANAS , O GRANDE TABU NAS EMPRESAS

Com o crescimento das empresas, temos observado que os empresários e seus executivos vão cada vez mais se distanciando dos seus subalternos e piorando o nível de comunicação da empresa.
De repente, problemas de relacionamento interno tomam tal proporção, que chegam a ameaçar o bom andamento da empresa, gerando mal estar e a formação de 'grupelhos' antagonistas, que se digladiam em busca de um melhor reconhecimento pelos dirigentes.
Já vimos empresários desesperados com a piora do relacionamento entre seus funcionários e chegamos a ver algumas úlceras e enfartes do miocár-dio por isto.
Chegamos a ver um empresário tornar-se alcoólatra, por não saber como tratar da demissão de seu primeiro gerente, a esta altura superado, mas seu amigo pessoal.
É comum, executivos serem contratados, sem que se tratasse um perfil pré-vio do ocupante ao cargo, gerando desconforto bilateral na nova contrata-ção, que quase nunca é acompanhada de um plano de ambientação do contratado à cultura da empresa.
Vimos promoções sendo feitas, pelo simples fato de que se trata de "um funcionário antigo", tornando-o um chefe incapaz e completamente perdido em suas novas funções. Ou ainda, percebemos pessoal competente sendo preterido, pelo simples fato de se preferir renovar, sem uma razão lógica.
Vimos executivos sendo promovidos, sem um plano lógico de preparação para o novo cargo, muitas vezes, sem ser sequer apresentado a seus pares e subalternos -"entregues às feras", como costumo dizer.
Notamos que a imensa maioria das empresas não têm uma noção sequer dos seus objetivos e muito menos de como é a formação de sua cultura. Ig-noram por exemplo, que seus caminhos podem levar a uma catástrofe futu-ra, se seus dados culturais não forem corrigidos a tempo.
Cena comum: pais envolvidos em guerras homéricas entre os filhos, ao prenúncio da sucessão empresarial, por não terem um plano estabelecido, conforme a cultura da empresa, que os preparasse para esta sucessão.
Vimos empresários se retirando da vida ativa, "dependurando as chuteiras" definitivamente, para caírem num processo demencial, arteriosclerótico, por crerem que "aposentar ‚ é morrer", sem nenhum plano de ocupação que lhes desse prazer.
Vimos muito trabalho insano sendo feito, sem que o empresário sentisse o mínimo prazer em realizá-lo, ou sem sentir a razão do porquê
fazê-lo, com a sensação de que a empresa não sobrevive sem ele.
Vimos empresário "saindo pelos fundos, para não lhe trazerem mais pro-blemas por hoje", tal a sua insegurança em delegar e em conseqüência, a sua sobrecarga ao absorver.
Vemos todos os dias gente desmotivada, liderando sem condições, se an-gustiando a cada turno de jornada, por não ter sido preparada para liderar.
Este quadro sombrio é a nosso ver, a realidade estampada da maioria das empresas sobreviventes, deste nosso viável pais.
Entretanto, muitos dirigentes voltam as costas à esta realidade e preferem continuar ignorando estes problemas, que se repetem indefinidamente, exi-gindo sempre um enorme desgaste emocional para sua solução, quando não se tornam insuportáveis.
A conseqüência de tal desgaste é a aversão que se cria diante de tais situa-ções, sem se aproveitar do conhecimento adquirido para solucioná-las. As-sim, ao tornarem a acontecer, geram nova tempestade e assim por diante.
Acreditamos que todas estas situações têm soluções e precisam ser apren-didas.
Acreditamos que o empresariado ao ter que enfrentar seus embates diários, perdeu parte de sua capacidade de comunicar-se e de enfrentar situações de relacionamento humano, que é a parte crucial e portanto, mais difícil de ser encarada na empresa.
Neste contexto surge o inevitável problema da época atual: "RELAÇÕES HUMANAS, O GRANDE TABU DAS EMPRESAS" (o grifo tem a intenção de citar um livro, que estamos editando, sobre este assunto).
Um bom plano de trabalho para resolver estes problemas, precisa transmitir aos empresários e seus executivos, um aprendizado na solução das situa-ções acima relatadas, de tal modo a ensinar-lhes um raciocínio lógico racio-nal, para que não sintam constrangimento ao terem que enfrentar tais situa-ções.
Um método de atuação seguro, precisa ser baseado na aplicação do pro-cesso de diagnóstico dos conflitos existentes, apresentando propostas de soluções, levando em conta a cultura da empresa, sem tumultuá-la, ouvindo e trabalhando com as lideranças e seus liderados.
Há 19 anos praticamos este método, com excelentes resultados, pois a oti-mização é paulatina, sem impor sacrifícios ou reviravoltas, como acontecem com certos métodos idealizados à luz do modismo ou da importação de técnicas estranhas.
Os resultados? É ver, para crer, se quiser crescer!
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[email protected]

Marcio Funghi de Salles Barbosa

Se estiver feliz, sorria; e me chame para sorrir com você.
Se estiver triste, chore; e me chame, tentarei fazer você sorrir, mas se eu não conseguir, chorarei junto com você.

Priscilla Barbosa


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