Frases de andra azevedo da fonseca

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Quando a prosa é boa, o tempo voa.

Marcelo Azevedo

Quando eu encontrar um lugar no meu mundo, quem sabe eu volte para o seu...

Eliane Azevedo

Quando se quer amar, a única coisa que necessita-se é um sentimento puro e verdadeiro.

Felipe Azevedo

quem rouba minha namorada não desejo nada de mal só 100 de cadeia e 200 de hospital

felipemartins da fonseca

Respiro o vento, e vivo de perfumes no murmúrio das folhas de mangueira; nas noites de luar aqui descanso e a lua enche de amor a minha esteira.

Álvares de Azevedo

Se andar fizesse bem, carteiro seria imortal.

Felipe Azevedo

Quero uma chance

Quero uma chance pra ser feliz...


Quero alguém que me ligue,


Que não me faça ficar o fim de semana, todo esperando sua ligação.


Quero alguem que me de tranquilidade,


Que não irei ter dúvidas em relação ao seu setimento.


Quero alguém que me faça descartar a palavra Balão,


Do meu dicionário,que vai me procurar.


Quero alguém que va me ouvir,


Nos piores dias,quando simplismente não quero falar nada.


Quero alguém que va me fazer rir,


Quando estou ao ponto de quebrar tudo.


Quero alguém que me entenda,


Quando estou mal,que va entender quando fico carente


Que não va confundir com ciúmes ou insegurança.


Quero alguém que me ame,


Pelo que sou com meus defeitos e frustações.


Quero alguém,que cante pra mim,


Mesmo sendo desafinado.


que me ligue,


só pra dizer que sentiu saudades.


Quero alguém que me envolva de um jeito


Como nunca ninguém fez.


Só quero alguém que me faça feliz,


Que me de paz ao meu coração,e que esse alguem


Não tem que ser bonito ou corpo atlético so tem que ser inteligente.


Quero alguém que não me deixe mais marcas em meu coração,


Que me de paz,tranquilidade que me de o prazer de ser feliz sem medo.


Só quero alguém que me ame.

Maria Silvana Máximo Fonseca

Sandy e Junior
Desperdiçou

Você desperdiçou o amor
Partiu e nunca mais ligou
Você me complicou, usou
Fugiu com a minha paz

É assim, só ilusão
A sina de quem ama
E se entrega à paixão
Destinos que se atraem
Pra desencontrar
Segredos que se escondem
Pra tudo acabar

Você desperdiçou o amor
Partiu e nunca mais ligou
Você me complicou, usou
Fugiu com a minha paz

"Você desperdiçou
A sua indiferença calou a paixão
Você ainda vai me procurar
Mas eu não volto
Ah, não volto"

Foi assim, desilusão
A tua indiferença
Calou a paixão
Meus sonhos se perderam
Não pude evitar
Desejos se renderam
Pra nunca te amar

Você desperdiçou o amor
Partiu e nunca mais ligou
Você me complicou, usou
Fugiu com a minha paz

Eu vou desafiar
Seu coração
'Cê vai me procurar
Não volto não, não
Vou te desafiar
Provocação
Não quero mais te amar

Você desperdiçou o amor
Partiu e nunca mais ligou
Você me complicou, usou
Fugiu com a minha paz

Eu vou desafiar
Seu coração
'Cê vai me procurar
Não volto não, não

Composição Liah Dani Mônaco Rick Azevedo

São corredores da morte. São condenados que carregam a sentença cravada no próprio corpo, na própria carne. Na face, nos pulmões, no fígado, no pâncreas, na próstata, nas pernas, nos braços, enfim, onde o veredicto imposto pela cruel e desumana caneta da vida consegue alcançar. São olhos marejados que se perdem no espaço e, em silêncio, fazem perguntas, a maioria delas, sem respostas. Será culpa minha? Será um castigo? Será que sobrevivo? Será...Será...Será...E dor...Dor que faz questionar a própria essência, caráter...Os anjos? Os anjos são aqueles que acompanham os condenados por entre os corredores da morte...São aqueles que já conseguiram remissão se foram mesmo expulsos do céu pelo Criador...São aqueles para os quais não existe mais pecado, simplesmente por serem anjos...Anjos em momento de dor...Para estes e para os condenados, a vida não é somente vida, é presente, é perdão, é amor...E o Criador, por amor, desenha e redesenha o destino dos condenados...Somente por amor...

Eliane Azevedo

SAUDADES
Foi por ti que num sonho de ventura
A flor da mocidade consumi...
E às primaveras disse adeus tão cedo
E na idade do amor envelheci!
Vinte anos! derramei-os gota a gota
Num abismo de dor e esquecimento...
De fogosas visões nutri meu peito...
Vinte anos!... sem viver um só momento!
Contudo, no passado uma esperança
Tanto amor e ventura prometia...
E uma virgem tão doce, tão divina,
Nos sonhos junto a mim adormecia!

Quando eu lia com ela... e no romance
Suspirava melhor ardente nota...
E Jocelyn sonhava com Laurence
Ou Werther se morria por Carlota...
Eu sentia a tremer e a transluzir-lhe
Nos olhos negros a alma inocentinha...
E uma furtiva lágrima rolando
Da face dela umedecer a minha!
E quantas vezes o luar tardio
Não viu nossos amores inocentes?
Não embalou-se da morena virgem
No suspirar, nos cânticos ardentes?
E quantas vezes não dormi sonhando
Eterno amor, eternas as venturas...
E que o céu ia abrir-se... e entre os anjos
Eu ia despertar em noites puras?
Foi esse o amor primeiro! requeimou-me
As artérias febris de juventude,
Acordou-me dos sonhos da existência
Na harmonia primeira do alaúde.

Meu Deus! e quantas eu amei... Contudo
Das noites voluptuosas da existência
Só restam-me saudades dessas horas
Que iluminou tua alma d’inocência.
Foram três noites só... três noites belas
De lua e de verão, no vale saudoso...
Que eu pensava existir... sentindo o peito
Sobre teu coração morrer de gozo.
E por três noites padeci três anos,
Na vida cheia de saudade infinda...
Três anos de esperança e de martírio...
Três anos de sofrer — e espero ainda!
A ti se ergueram meus doridos versos,
Reflexos sem calor de um sol intenso,
Votei-os à imagem dos amores
Pra velá-la nos sonhos como incenso.
Eu sonhei tanto amor, tantas venturas,
Tantas noites de febre e d’esperança...
Mas hoje o coração parado e frio,
Do meu peito no túmulo descansa.
Pálida sombra dos amores santos!
Passa quando eu morrer no meu jazigo,
Ajoelha ao luar e entoa um canto...
Que lá na morte eu sonharei contigo.
12 de setembro, 1852.

Álvares De Azevedo

Se desejas ser feliz, busque, pois felicidade se acha em qualquer esquina, em qualquer sorriso, em qualquer gesto, dos mais humildes aos mais complexos...

Felipe Azevedo

Se uma pessoa não comprimenta vc, comprimenta ela, assim é que faz diferença; Não aginto da mesma forma e dizendo que a pessoa é o que você também esta sendo.

Marcos V.L Fonseca

Segredos e mistérios existem entre o céu e a terra, muito mais que possamos imaginar em nossos conhecimentos científicos e empíricos.
Bruno Calil Fonseca

Bruno Calil Fonseca

Seio de Virgem

0 que eu sonho noite e dia,
O que me dá poesia
E me torna a vida bela,
O que num brando roçar
Faz meu peito se agitar,
E o teu seio, donzela!

Oh! quem pintara o cetim
Desses limões de marfim,
Os leves cerúleos veios
Na brancura deslumbrante
E o tremido de teus seios?

Ouando os vejo, de paixão
Sinto pruridos na mão
De os apalpar e conter...
Sorriste do meu desejo?
Loucura! bastava um beijo
Para neles se morrer!

Álvares de Azevedo

Seje forte,mas não como as ondas que a tudo destroem , mas sim como uma rocha que a tudo resistem.

Isabella Fonseca

Sem amor a vida perde o sentido.

Bruno Calil Fonseca

Sensação de pensar conhecer, mas não conhecer, entende?
Sensação de descobrir o que se tem medo, entende?
Por hoje, sensação de tempo perdido por pura confiabilidade ingênua, romântica...
Sensação de mentiras...Tudo mentira...

Eliane Azevedo

Servir as pessoas com honestidade, paciência e benevolência nos dá prazer e vida longa.

Bruno Calil Fonseca

Sim. Nós sempre existimos. Eu e você. Entretanto, eu de um lado, e você de outro. Não existimos eu por você, tampouco, você por mim. Não existimos um pelo outro. Existimos por nós mesmos. E por orgulho, perdemos a única chance de sermos felizes, um com o outro...

Eliane Azevedo

Sofremos por antecipação às vezes por problemas que não conhecemos a sua dimensão e por vezes é menor do que o esperado.

Bruno Calil Fonseca

Somos o produto do meio e do momento em que vivemos.

Bruno Calil Fonseca

Sou a vida. E faço de meus dias a realização de uma vida.

Bruno Calil Fonseca

Sou alguém que de tão simples, às vezes é incompreendida. Não tenho medo da vida. Não tenho medo de perder. Não tenho medo de ganhar. Não tenho medo de sofrer. Não tenho medo de mudar. Não tenho medo de dar a cara à tapa, porque não nasci para ser unânime. Não tenho medo de contrariar, porque abrir mão do que eu quero pode me trazer conseqüências maiores. Não tenho medo de escandalizar, porque tenho o meu ponto de vista. Não tenho medo de violar algumas regras, porque regras são para serem quebradas. Não tenho medo de ser a menina má ou a boazinha, porque a vida assim requer. Não tenho medo de ser a mulher fatal ou a recatada, porque tudo vai depender do meu perfume, da minha roupa, da minha intenção, do meu dia, da minha noite, do meu humor, da minha vontade. Não tenho medo de ser a rocha intransponível ou a insegurança latente, porque tenho consciência das minhas fraquezas. Não tenho medo de ser a namorada perfeita ou a insuportável, porque tenho consciência que sou a melhor delas, mas posso também ser a pior. Não tenho medo de ser a filha generosa ou a ingrata. Às vezes, realmente não sei agradecer o que Deus me deu. Não tenho medo de ser a amiga presente ou a ausente, porque a amizade verdadeira é vitalícia, independentemente do tempo, das circunstâncias e da distância. E se estava condicionada a isso, não era amizade. Não tenho medo de ser a inconseqüente que abandona o País quando se sente sufocada, quando quer recomeçar do nada ou unicamente por mera curiosidade. Não tenho medo de mudar meus planos na última hora por algum motivo que considero mais importante naquele momento. Não tenho medo de amar, ser amada, ferir quando sou ferida, não ferir quando sou ferida, ferir quando não sou ferida, ir até o fim porque acredita ainda não ser o fim ou ir até o fim porque tudo somente se acaba apenas no fim. Mas, sobretudo, eu acredito. Eu acredito no amor, acredito na família, acredito em meus amigos, acredito na felicidade. E, justamente porque acredito no que realmente me importa e me é essencial, não preciso ter medo de ser eu.

Eliane Azevedo

Sou feliz"Porque encontrei a felicidade"Descobri que te amo de verdade"!!

Matheus nicodemos de azevedo oliveira

Sou o meio. Sou o momento. Sou a vida. Sou a sua semelhança.

Bruno Calil Fonseca


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