Frases de a�lvares de azevedo

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O amor supera a distância e não se curva ao tempo. No entanto, a ausência da pessoa amada pode transformar em pedaços sonhos de amor que jamais serão reconstruídos...

Eliane Azevedo

O Defensor


Defenda aquilo que você mais ama,
mesmo que custe sua vida.
Defenda com os dois braços.

Lipe Azevedo

O que voçê tem a me dar?"Amar sempre,sem vacilar!!

Matheus nicodemos de azevedo oliveira

O sorriso é o termômetro do amor, e o olhar, a certeza de que ele ainda existe...

Eliane Azevedo

PARA UMA PESSOA INSIGNIFICANTE!!!

"Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura."
(Carlos Drummond de Andrade)

Bom dia!!!

Fernanda Azevedo

Os 4 Gigantes


Dentro do homem existem quatro
gigantes,três deles são para o destruir
e apenas um para salva-lo.
Vivem em guerra constantemente,não é uma luta
justa,são três contra um.

O 1º gigante é o medo:
Sua principal arma é o fracasso,
colocando medo de tentar dinovo e mais
uma vez fracassar,que é capaz de destruir
os sonhos e acabar com todos os desejos.

O 2º gigante é a solidão:
Que te faz ficar só,que te abandona dos amigos.
Que te faz sentir sozinho em meio a multidão.
Que te aprisiona no cárcere de sua própria alma.

O 3º gigante é a tristeza:
Que se alimenta de suas lágrimas,da sua dor.
Que te joga em profundo abismo sem piedade.
que arranca sua alma e destrói seu coração.

O 4º gigante se senti abatido,
com medo,solidão e profunda tristeza,
não tem a quem recorrer,depende apenas
dele mesmo.
Não tem outra saída,só resta se levantar
e enfrentar,mesmo em profundo abismo ele
decidi tentar novamente,começa a olhar para
frente e caminhar firme,não tem mais medo do
fracasso,ele conquista.
...seus sonhos e desejos,deixou para trás
o medo e destruiu o 1º gigante...
Mas ainda ele se senti só,aprisionado dentro de um cárcere,mas aos poucos ele agarra as grades e os
arrebenta com ousadia,e procura o desfrute com os amigos
e as pessoas em sua volta,agora está livre de sua própria alma que antes o aprisionova,o 2º gigante não existe mais.
Mas ainda se encontra triste,em grande amargura,as lágrimas não param de cair,seu coração ja não aguenta mais a dor,o passado dói.
Mas decidiu esquece-los e ir enfrente,decidiu procurar
alegria aonde quer que esteja,achou a felicidade
dentro dele mesmo,porque ele se descobriu,achou
sua maior força,a força que destruiu os outros gigantes.
Este é o 4º gigante:
O amor.

Lipe Azevedo

PÁLIDA INOCÊNCIA

Por que, pálida inocência,
Os olhos teus em dormência
A medo lanças em mim?
No aperto de minha mão
Que sonho do coração
Tremeu-te os seios assim?

E tuas falas divinas
Em que amor lânguida afinas
Em que lânguido sonhar?
E dormindo sem receio
Por que geme no teu seio
Ansioso suspirar?

Inocência! quem dissera
De tua azul primavera
As tuas brisas de amor!
Oh! quem teus lábios sentira
E que trêmulo te abrira
Dos sonhos a tua flor!

Quem te dera a esperança
De tua alma de criança,
Que perfuma teu dormir!
Quem dos sonhos te acordasse,
Que num beijo t’embalasse
Desmaiada no sentir!

Quem te amasse! e um momento
Respirando o teu alento
Recendesse os lábios seus!
Quem lera, divina e bela,
Teu romance de donzela
Cheio de amor e de Deus!

Álvares de Azevedo

Pense!!pense!!pense no amor,ele é a maior fonte de juventude!!

Matheus nicodemos de azevedo oliveira

Por que não há nada a se contar depois do “e viveram felizes para sempre”?

Eliane Azevedo

Quando a felicidade toca a campainha da sua casa, não espere que ela faça mais de 3 ding dong, pois no 4 ela vai embora e não deixa recado.

Felipe Azevedo

Quando a guerra é santa, só Deus salva

Felipe Azevedo

Quando a Palavra de Deus fica somente no cérebro, geramos gigantes mentais e anões espirituais.

Irland Pereira de Azevedo

Quando a prosa é boa, o tempo voa.

Marcelo Azevedo

Quando eu encontrar um lugar no meu mundo, quem sabe eu volte para o seu...

Eliane Azevedo

Quando se quer amar, a única coisa que necessita-se é um sentimento puro e verdadeiro.

Felipe Azevedo

Respiro o vento, e vivo de perfumes no murmúrio das folhas de mangueira; nas noites de luar aqui descanso e a lua enche de amor a minha esteira.

Álvares de Azevedo

Sandy e Junior
Desperdiçou

Você desperdiçou o amor
Partiu e nunca mais ligou
Você me complicou, usou
Fugiu com a minha paz

É assim, só ilusão
A sina de quem ama
E se entrega à paixão
Destinos que se atraem
Pra desencontrar
Segredos que se escondem
Pra tudo acabar

Você desperdiçou o amor
Partiu e nunca mais ligou
Você me complicou, usou
Fugiu com a minha paz

"Você desperdiçou
A sua indiferença calou a paixão
Você ainda vai me procurar
Mas eu não volto
Ah, não volto"

Foi assim, desilusão
A tua indiferença
Calou a paixão
Meus sonhos se perderam
Não pude evitar
Desejos se renderam
Pra nunca te amar

Você desperdiçou o amor
Partiu e nunca mais ligou
Você me complicou, usou
Fugiu com a minha paz

Eu vou desafiar
Seu coração
'Cê vai me procurar
Não volto não, não
Vou te desafiar
Provocação
Não quero mais te amar

Você desperdiçou o amor
Partiu e nunca mais ligou
Você me complicou, usou
Fugiu com a minha paz

Eu vou desafiar
Seu coração
'Cê vai me procurar
Não volto não, não

Composição Liah Dani Mônaco Rick Azevedo

Se andar fizesse bem, carteiro seria imortal.

Felipe Azevedo

Se desejas ser feliz, busque, pois felicidade se acha em qualquer esquina, em qualquer sorriso, em qualquer gesto, dos mais humildes aos mais complexos...

Felipe Azevedo

Seio de Virgem

0 que eu sonho noite e dia,
O que me dá poesia
E me torna a vida bela,
O que num brando roçar
Faz meu peito se agitar,
E o teu seio, donzela!

Oh! quem pintara o cetim
Desses limões de marfim,
Os leves cerúleos veios
Na brancura deslumbrante
E o tremido de teus seios?

Ouando os vejo, de paixão
Sinto pruridos na mão
De os apalpar e conter...
Sorriste do meu desejo?
Loucura! bastava um beijo
Para neles se morrer!

Álvares de Azevedo

Sensação de pensar conhecer, mas não conhecer, entende?
Sensação de descobrir o que se tem medo, entende?
Por hoje, sensação de tempo perdido por pura confiabilidade ingênua, romântica...
Sensação de mentiras...Tudo mentira...

Eliane Azevedo

São corredores da morte. São condenados que carregam a sentença cravada no próprio corpo, na própria carne. Na face, nos pulmões, no fígado, no pâncreas, na próstata, nas pernas, nos braços, enfim, onde o veredicto imposto pela cruel e desumana caneta da vida consegue alcançar. São olhos marejados que se perdem no espaço e, em silêncio, fazem perguntas, a maioria delas, sem respostas. Será culpa minha? Será um castigo? Será que sobrevivo? Será...Será...Será...E dor...Dor que faz questionar a própria essência, caráter...Os anjos? Os anjos são aqueles que acompanham os condenados por entre os corredores da morte...São aqueles que já conseguiram remissão se foram mesmo expulsos do céu pelo Criador...São aqueles para os quais não existe mais pecado, simplesmente por serem anjos...Anjos em momento de dor...Para estes e para os condenados, a vida não é somente vida, é presente, é perdão, é amor...E o Criador, por amor, desenha e redesenha o destino dos condenados...Somente por amor...

Eliane Azevedo

SAUDADES
Foi por ti que num sonho de ventura
A flor da mocidade consumi...
E às primaveras disse adeus tão cedo
E na idade do amor envelheci!
Vinte anos! derramei-os gota a gota
Num abismo de dor e esquecimento...
De fogosas visões nutri meu peito...
Vinte anos!... sem viver um só momento!
Contudo, no passado uma esperança
Tanto amor e ventura prometia...
E uma virgem tão doce, tão divina,
Nos sonhos junto a mim adormecia!

Quando eu lia com ela... e no romance
Suspirava melhor ardente nota...
E Jocelyn sonhava com Laurence
Ou Werther se morria por Carlota...
Eu sentia a tremer e a transluzir-lhe
Nos olhos negros a alma inocentinha...
E uma furtiva lágrima rolando
Da face dela umedecer a minha!
E quantas vezes o luar tardio
Não viu nossos amores inocentes?
Não embalou-se da morena virgem
No suspirar, nos cânticos ardentes?
E quantas vezes não dormi sonhando
Eterno amor, eternas as venturas...
E que o céu ia abrir-se... e entre os anjos
Eu ia despertar em noites puras?
Foi esse o amor primeiro! requeimou-me
As artérias febris de juventude,
Acordou-me dos sonhos da existência
Na harmonia primeira do alaúde.

Meu Deus! e quantas eu amei... Contudo
Das noites voluptuosas da existência
Só restam-me saudades dessas horas
Que iluminou tua alma d’inocência.
Foram três noites só... três noites belas
De lua e de verão, no vale saudoso...
Que eu pensava existir... sentindo o peito
Sobre teu coração morrer de gozo.
E por três noites padeci três anos,
Na vida cheia de saudade infinda...
Três anos de esperança e de martírio...
Três anos de sofrer — e espero ainda!
A ti se ergueram meus doridos versos,
Reflexos sem calor de um sol intenso,
Votei-os à imagem dos amores
Pra velá-la nos sonhos como incenso.
Eu sonhei tanto amor, tantas venturas,
Tantas noites de febre e d’esperança...
Mas hoje o coração parado e frio,
Do meu peito no túmulo descansa.
Pálida sombra dos amores santos!
Passa quando eu morrer no meu jazigo,
Ajoelha ao luar e entoa um canto...
Que lá na morte eu sonharei contigo.
12 de setembro, 1852.

Álvares De Azevedo

Sim. Nós sempre existimos. Eu e você. Entretanto, eu de um lado, e você de outro. Não existimos eu por você, tampouco, você por mim. Não existimos um pelo outro. Existimos por nós mesmos. E por orgulho, perdemos a única chance de sermos felizes, um com o outro...

Eliane Azevedo

Sou alguém que de tão simples, às vezes é incompreendida. Não tenho medo da vida. Não tenho medo de perder. Não tenho medo de ganhar. Não tenho medo de sofrer. Não tenho medo de mudar. Não tenho medo de dar a cara à tapa, porque não nasci para ser unânime. Não tenho medo de contrariar, porque abrir mão do que eu quero pode me trazer conseqüências maiores. Não tenho medo de escandalizar, porque tenho o meu ponto de vista. Não tenho medo de violar algumas regras, porque regras são para serem quebradas. Não tenho medo de ser a menina má ou a boazinha, porque a vida assim requer. Não tenho medo de ser a mulher fatal ou a recatada, porque tudo vai depender do meu perfume, da minha roupa, da minha intenção, do meu dia, da minha noite, do meu humor, da minha vontade. Não tenho medo de ser a rocha intransponível ou a insegurança latente, porque tenho consciência das minhas fraquezas. Não tenho medo de ser a namorada perfeita ou a insuportável, porque tenho consciência que sou a melhor delas, mas posso também ser a pior. Não tenho medo de ser a filha generosa ou a ingrata. Às vezes, realmente não sei agradecer o que Deus me deu. Não tenho medo de ser a amiga presente ou a ausente, porque a amizade verdadeira é vitalícia, independentemente do tempo, das circunstâncias e da distância. E se estava condicionada a isso, não era amizade. Não tenho medo de ser a inconseqüente que abandona o País quando se sente sufocada, quando quer recomeçar do nada ou unicamente por mera curiosidade. Não tenho medo de mudar meus planos na última hora por algum motivo que considero mais importante naquele momento. Não tenho medo de amar, ser amada, ferir quando sou ferida, não ferir quando sou ferida, ferir quando não sou ferida, ir até o fim porque acredita ainda não ser o fim ou ir até o fim porque tudo somente se acaba apenas no fim. Mas, sobretudo, eu acredito. Eu acredito no amor, acredito na família, acredito em meus amigos, acredito na felicidade. E, justamente porque acredito no que realmente me importa e me é essencial, não preciso ter medo de ser eu.

Eliane Azevedo


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