Marina de oliveira e kleber lucas

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Encontrados 399 pensamentos de marina de oliveira e kleber lucas

Eu estava aqui sozinha
procurando alguém pra conversar,
pensei em nossos momentos
e comecei a chorar,
você me deixou assim
nem cuida mais de mim
preciso de você vem me aquecer
só sei que sem você já não sei mais viver,
tira do meu coração a angústia e a dor
agora mais do que nunca preciso do seu amor...

Shayani Fançuelle de Oliveira Medeiros

Eu nao sou eterno,sei que nao vou viver pra sempre.Meu coraçao ira parar de bater,meus orgaos vao parar de funcionar,nao vou poder mais me mecher,vou morrer.Mas o amor que eu tenho por você, esse sim é eterno, meu coraçao pode parar,mas a ultima batida dele será pra você,meus orgaos iram funcionar uma ultima vez para eu dizer que te amo, e antes de ficar totalmente paralizado, quero dar a ultima vez minha mao pra você segurar, que assim antes de morrer sinta vc tao perto quando esse coraçao q agora para de bater...

Andrei Lucas

Era uma simples Flor

Toca numa flor com a finura de uma borboleta!
De leve, maciinho, sente-lhe a vulnerabilidade que apresenta às intempéries desta vida ridícula e mesquinha do mundo humano.
Frágil, sensível, só te pede que cuides dela.
Aprecia-a, repara no seu tom e no seu perfume. Ela só quer embelezar o teu espírito desse teu olhar distante que se extingue no horizonte para se perder na fantasia de sonhos que talvez não existam.
Roça os teus lábios na maciez das suas pétalas, sente-lhe a frescura e a alvura de um beijo tão puro e inocente, sem malícia, da fada que procuras em vão...
Repara!...
Ela olha para ti, até chora quando te sentes infeliz e tu nem dás conta...
É...por vezes colhe-la...só por a colheres. Coloca-a a um canto..., sim a um canto, lá no canto...só porque a colheste.
Perguntaste a esse canto se alguma vez ela se lamentou?
Perguntaste-lhe se alguma vez ela foi feliz?
Colheste-a porque assim era só TUA!..
E...colocaste-a a um canto...
Ela só quer a tua protecção, oferecendo-te em troca toda a magia da sua sedução.
Oh!... nem reparaste como ela grita à tua passagem!
Tão distante, nem dás pela sua presença.
Linda por dentro, atraente em suas cores, ela é uma FLOR, a flor que escuta as tuas mágoas, a flor que te oferecem de presente, a flor que junto ao teu caixão morre ao ver-te partir, a flor que na tua campa daria sua vida para que pudesses voltar a tratar dela.
Repara!...
Estende esse teu olhar traquina para a beleza que não consegues ver com os olhos do teu coração!
EU ESTOU AQUI! AQUI!...grita ela! Aqui, mesmo aqui, nestas palavras que te confundem.
Tu nem dás pela minha beleza, só reparas na sedução da minha cor que provoca os instintos das tuas entranhas.
Abre os olhos do teu coração. Eu EXISTO....eu RESPIRO...Eu sou um ser a quem foram dadas todas as funções vitais que tu concentras somente no TEU EU....
Eu existo!...
Eu não existo!... Eu já nem sei se existo!...
Tu vais deixar-me morrer, nem nunca te vais lembrar do meu perfume, da minha cor, da doçura do meu interior, só porque nunca paraste um segundo sequer para veres que eu existo.
O Sol dá-me calor, a chuva de beber e a terra de comer. A vida corre, as estrelas iluminam os meus sonhos, mas TU...TU... por quem eu nasci, deixas-me morrer, morrer...nem dás pela minha existência


OH COMO EU ADORAVA NÃO TER SIDO UMA FLOR

Eva Oliveira

Eu escrevo pecados, não tragédias
(panic at the disco)

Bem, imagine, enquanto estou passando entre os bancos
no corredor de uma igreja,
eu não posso evitar e escuto uma troca de palavras:
"Que lindo casamento!",
"Que lindo casamento", diz a dama de honra para um
garçom
"Sim, mas que vergonha, que vergonha, a noiva do pobre
noivo é uma vadia"

Refrão:
E eu interromperia a conversa com um
"Vocês nunca ouviram falar em fechar uma maldita
porta?"
Não, é muito melhor encarar esse tipo de coisa com um
senso
de equilíbrio e racionalidade
E eu interromperia a conversa com um
"Vocês nunca ouviram falar em fechar uma maldita
porta?"
Não, é muito melhor encarar esse tipo de coisa com um
senso
de equilíbrio

Bem, na verdade, olhando por este lado, eu quero
dizer
que tecnicamente nosso casamento está a salvo!
Isso requer um brinde, traga a champanha!
Bem, na verdade, olhando por este lado, eu quero
dizer
que tecnicamente nosso casamento está a salvo!
Isso requer um brinde, traga a champanha!

Refrão

Guilherme Oliveira

Eu Preciso De Você


Como o sol precisa de um poente
Eu preciso de você, só de você
Como toda orquestra de um regente
Eu preciso de você, só de você

Como a flor precisa de perfume
E a mulher de ter ciúme
Quando o seu amor não vem

Preciso tanto de você

Como a noite busca a madrugada
Eu preciso de você, só de você
Se o poeta busca a bem amada
Eu preciso de você, só de você

Só você não sabe a solidão
De tão imensa é uma doença
Que me deu no coração

Se o ateu precisa de uma crença
Eu preciso de você

Antonio Carlos Jobim Aloysio de Oliveira

Eu Te Achei No Mundo, E Você Me Escolheu, Pra Que Jogar Fora Seu Destino Se Seu Amor Sou Eu

Kauany De Oliveira

EU SEI, MAS NÃO DEVIA



A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora, a tomar café correndo porque está atrasado.

A gente se acostuma a ler o jornal no ônibus porque não pode perder tempo na viagem, a comer sanduíches porque não tem tempo para almoçar.

A gente se acostuma a andar nas ruas e ver cartazes, a abrir as revistas e ver anúncios, a ligar a televisão e assistir comerciais.

A gente se acostuma a lutar para ganhar dinheiro, a ganhar menos do que precisa e a pagar mais do que as coisas valem.

A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não a das janelas ao redor.

A gente se acostuma a não abrir de todo as cortinas, e a medida que se acostuma, esquece o sol, o ar, a amplidão.

A gente se acostuma à poluição, à luz artificial de ligeiro tremor, ao choque que os olhos levam com a luz natural.

A gente se acostuma às bactérias da água potável, à morte lenta dos rios, à contaminação da água do mar.

A gente se acostuma à violência, e aceitando a violência, que haja número para os mortos. E, aceitando os números, aceita não haver a paz.

A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer. A gente se acostuma para não se ralar na aspereza para preservar a pele.

A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que de tanto se acostumar, se perde por si mesma.

A gente se acostuma, eu sei, mas não devia.

Marina Colassanti

Eu sei, mas não devia

Eu sei que a gente se acostuma.

Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E porque à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora.

A tomar café correndo porque está atrasado. A ler jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíches porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia. A gente se acostuma a abrir a janela e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E aceitando as negociações de paz, aceitar ler todo dia de guerra, dos números da longa duração. A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto. A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que paga. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com o que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes, a abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema, a engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às besteiras das músicas, às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À luta. À lenta morte dos rios. E se acostuma a não ouvir passarinhos, a não colher frutas do pé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda satisfeito porque tem sono atrasado. A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele.

Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito.

A gente se acostuma para poupar a vida.

Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.


O texto acima é mais uma colaboração de Francisco Panizo Beceiro, extraído do livro "Eu sei, mas não devia", Editora Rocco - Rio de Janeiro, 1996, pág. 09.

Marina Colasanti

Existe uma fina linha entre a loucura e a genealidade.
A minha eu apaguei.

Eva de Oliveira

Existem amores que sao para serem vividos,outros para serem lembrados,outros para serem sentidos,e ha outros que nem devemos lembrar,amores que vem e que vao e a amores que doem como ferida aberta,mas ha uma dor maior a de nunca ter vivido um grande amor.

Branca Oliveira

Faça o inesperado, pois é o único capaz de revelar as emoções mais profundas da alma.

Lucas Ferreira

Façamos das antigas memórias
As grandes armas da esperança
E tiremos das doces lembranças
A matéria-prima para novas histórias!

Lucas Ferreira

Fazer acreditar sem sentir, é esculpir em tempo incerto, as Ilusões do Momento.

Eva Oliveira

Fecha os olhos devagarinho
Abre as asas com muito jeito
Faz de conta que és um passarinho
Que inocente procura em seu ninho
A Liberdade a que tem direito

Voa alto por esse mundo além
Não tenhas pressa em regressar
Podes ser tudo e ser ninguém
Podes ser uma estrela uma flor
Podes ser Apolo o deus do Amor
Podes ser o verbo AMAR

Abre os olhos devagarinho
Não te assustes com o que podes ver
qd sentires algo mordaz e mesquinho
Que se atravessa em nosso caminho
E mal nos deixa sobreviver

Por isso voa sem parar
até alcançares o horizonte
Não tenhas pressa em chegar
Pois perto se encontra a Fonte
Da Luz que nunca te irá abandonar

Eva Oliveira

Eu sei, mas não devia

Eu sei que a gente se acostuma.
Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E porque à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora.
A tomar café correndo porque está atrasado. A ler jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíches porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia. A gente se acostuma a abrir a janela e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E aceitando as negociações de paz, aceitar ler todo dia de guerra, dos números da longa duração. A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto. A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que paga. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com o que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes, a abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema, a engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às besteiras das músicas, às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À luta. À lenta morte dos rios. E se acostuma a não ouvir passarinhos, a não colher frutas do pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda satisfeito porque tem sono atrasado. A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele.
Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito.
A gente se acostuma para poupar a vida.
Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.

Marina Colasanti

EU SONHO E ESPERO QUE O AMOR IRÁ
UM DIA APARECER E ASSIM QUANDO
ENCONTRAR SEI QUE SEMPRE VAI ME AMAR.
UM GRANDE AMOR COMEÇA AGORA,POR ENQUANTO
AINDA É UM LINDO SONHO PRA MIM.
O AMOR VAI ENTRAR NA MINHA HISTORIA ELE NÃO
ESCOLHE A HORA QUANDO VEM NOS DEIXA SEM SABER COMO AGIR.
PERGUNTO PRO MEU CORAÇÃO:
- POR QUE VOCÊ NÃO AMA?
DENTRO DO PEITO ELE CHORA E DIZ,NESSA VIDA NÃO ENCONTRO
NINGUEM PARA TE FAZER FELIZ.
AS VEZES PENSO QUE OS SERES HUMANOS NÃO TEM SENTIMENTOS
POIS, ENTRAM EM NOSSAS VIDAS E DESTROEM TODA ESPERANÇA
QUE AINDA RESTA NO CORAÇÃO SEM SE IMPORTA COM IMENSO VAZIO QUE RESTARA. POR ISSO É DIFICIL CONFIAR EM ALGUEM
POIS O MEDO DE SE MACHUCAR É MAIS FORTE QUE A VONTADE DE
AMAR

elaine de oliveira

Felicidade é individual e introspectiva, ninguém pode lhe dar felicidade, você a absorve das pessoas e dos momentos e a adapta aos seus relacionamentos

Leonardo Augusto Oliveira

Feliz o homem que se diverte fazendo o que mais gosta e goza dessa felicidade compartilhando com o mundo em sua volta.

Lucas Goulart Ferreira

Felizes são os que ouvem a palavra de Deus e a guardam!

Lucas 11:28 - Textos bíblicos

Ficarei tão só quando a ultima rosa no jardim.
Até o fim do inverno;
Enquanto o sol não chega;
Para aquecer esse coração;
abandonado pelo;
Amor...

Juliane Oliveira

Fico aqui a espera de um pensamento louco de um amor tão louco de uma amizade especial de um amor irreal de um ser sensacional ...!

Glaucy Oliveira

Foi como num passe de magica
Apertei "Enter" e só pensava em ama-la;
Agora não quero te perder;
Apesar de ainda nem te ter;

Sei que não acredita em contos de fadas;
Mas acredite no que digo
Epra sempre seras amada;
Viveras um sonho,quão grande é o amor que te proponho...

De essa chance ao seu coração
Te prometo que não será ilusão
Quero ter você em meu coração
Estar ao teu lado segurando sua mão.

David Oliveira

Foi nos teus olhos que me vi,na tua mente que me encontrei,nos teus braços que me perdi e em todo o teu ser que me me apaixonei. Espero que na aurora das nossas vidas, estas alegrias não estejam perdidas.
E que eu ame loucamente assim tão perdidamente(se não for pedir demais),para todo o nosso sempre.Isto é o que despertas em mim, porque o nosso amor é simplesmente poesia...

susana oliveira

Há muito tempo perdi o pássaro da minha vida; Fiz das minhas mãos gaiola para prendê-lo; Mas parecia não mais possuir dedos pra contê-lo; E no desespero fatal, esmaguei-o de afetos, de / carinho... Matei o pássaro dos meus sonhos! Matei o pássaro do meu ninho!

Luiz Carlos de Oliveira Cerqueira

Há sempre uma próxima chance pra uma revanche nada e de graça, pensemos na vida como um jogo de ganha e perde onde não se sabe quem tirou o melhor proveito disso, que se acha ser um jogo.

parabéns pra quem acha que ganha, e a vida continua pra que se considera o perdedor.

leandro oliveira


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